O MEDO QUE A ELITE TEM DO POVO É MOSTRADO AQUI

A Universidade de Coimbra justificou da seguinte maneira o título de Doutor Honoris Causa ao cidadão Lula da Silva: “a política transporta positividade e com positividade deve ser exercida. Da poesia para o filósofo, do filósofo para o povo. Do povo para o homem do povo: Lula da Silva”

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Peço que, quem queira continuar acompanhando o meu trabalho, siga o novo blog.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

A Globo e o Paraguai - Racismo

A Globo e o Paraguai - Racismo

Por Laerte Braga (*)


O jornal paraguaio LA NACIÓN afirmou numa de suas edições da semana passada que a “a laranja mecânica pôs fim à soberba brasileira”. O jornal não se referia especificamente à seleção brasileira, mas ao canal SPORT TV da Rede GLOBO.



Num dos programas sobre os países participantes da Copa do Mundo o canal de tevê fechada da GLOBO, afirma o LA NACIÓN, “ironiza sobre nuestras comidas y nuestras costumbres”. A linguagem é debochada e o “único valor paraguaio apresentado no vídeo é Larissa Riquelme, “la novia del Mundial”. É o espírito “mulher melancia” introjetado na cultura global.



“La Naranja Mecânica se encargo así de hacer justicia y dar uma gran lección a quienes tienes em el corazón uma rabia innecesaria hacia uma nación pobre pero digna”.



Tem sido uma constante as críticas de jornais, revistas e tevês de outros países sobre o jornalismo da GLOBO durante a Copa do Mundo e fora dele. No caso específico os paraguaios foram vítimas de uma ironia ofensiva e tratados como se seu país fosse feio, triste e pobre, distante do Brasil maravilhoso que a GLOBO enxerga com José Arruda Serra, por exemplo. A bandeira dos EUA tremulando no mastro principal do Planalto.



Para descaracterizar sua crítica ao Brasil ou a seleção brasileira, o jornal elogia Dunga em sua resistência aos abusos da GLOBO.



A matéria pode ser vista em



http://diarioliberdade.org/index.php?option=com_content&view=article&id=4386:mau-jornalismo-da-globo-ja-e-destaqueninternacional&catid=235:comunicacom&Itemid=156



Fausto Silva, padrão de bons costumes e patriotismo, em seu programa dominical, foi o porta voz da GLOBO. Desceu o malho em Dunga e por extensão pegou Ricardo Teixeira, presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol). Há pouco mais de quatro meses Faustão mandou demitir uma de suas “colaboradoras” por ter completado 40 anos de idade e não se prestar mais à imagem sexy que o programa exige na venda de determinado produto ali anunciado.



Como não teve coragem de fazê-lo pessoalmente, mandou uma de suas assessoras comunicar o fato à moça.



O fato ganhou uma repercussão que Fausto Silva não esperava e outra vez um assessor veio com a desculpa que a moça não fora demitida por esse motivo. Inventou os pretextos frios e cínicos de uma quadrilha que alguns chamam de empresa.



Laurindo Lalo Leal Filho, sociólogo e jornalista, professor universitário, traz à lembrança em excelente artigo um fato acontecido no final dos anos 1970 que no curso de um processo de descoberta do verdadeiro caráter da GLOBO resultou no “cala a boca Galvão” de hoje.



Relata que “o povo não é bobo, fora a Rede Globo”, foi ouvido pela primeira vez nas ruas de São Bernardo, São Paulo, e no estádio da Vila Euclides durante uma greve dos metalúrgicos do ABC em 1979.



Em seguida a uma tarde de manifestações, passeatas com milhares de trabalhadores protestando contra o arrocho salarial os grevistas à noite, no JORNAL NACIONAL, viam os fatos noticiados de forma distorcida e mentirosa. No dia seguinte quando a equipe da GLOBO chegou para cobrir outra manifestação foi hostilizada com esse refrão. O POVO NÃO É BOBO, FORA REDE GLOBO.



O mesmo aconteceu na cidade de São Paulo, numa passeata de estudantes que protestavam contra a criação da ALCA – ALIANÇA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMÉRICAS, isso anos mais tarde em 2001.



A primeira mentira em plena vigência da ditadura militar, a segunda no governo FHC. O artigo do professor Laurindo Lalo Leal Filho registra que os jornalistas, operadores e todo o pessoal da GLOBO escondiam os crachás para não serem identificados como integrantes da rede.



Num parágrafo de seu artigo, excelente, o professor afirma



“O público sintoniza a Globo por absoluta falta de alternativa, dentro e fora da TV. Dentro, porque o que há de concorrência ou é semelhante à Globo ou ainda pior. Fora, pela falta de opções de cultura e lazer acessíveis a maioria da população brasileira. Não há amor pela Globo. Ninguém a chama de “tia”, como os britânicos fazem com a BBC, numa demonstração de afeto resultante de uma relação aberta e honesta”.



O que permitiu a William Bonner, apresentador do JORNAL NACIONAL, o da mentira, rotular o telespectador de idiota, comparando-o a Homer Simpson, sem preocupação com os que lá estavam, professores e alunos do curso de jornalismo de uma faculdade de São Paulo, foi talvez o ápice desse desrespeito e do desprezo, do preconceito da rede contra o que não signifique interesses de banqueiros, latifundiários, grandes empresas e dos Estados Unidos.



O programa que mostrou o Paraguai foi pura manifestação de racismo. De preconceito. De desprezo.



É típico das ORGANIZAÇÕES GLOBO. É uma empresa estrangeira que atua no Brasil, como outras semelhantes em vários países da América Latina e em todo o mundo.



A guisa de curiosidade, nos Estados Unidos, meca do capitalismo, onde as tevês são de fato privadas e não concessões de serviço público, a lei proíbe que grupos empresariais sejam a um só tempo proprietários de redes de tevê, rádios, jornais e revistas. A preocupação do legislador norte-americano quando assim o fez foi evitar o monopólio da informação. O controle da informação.



Como existem mecanismos para evitar que as redes nacionais possam alcançar níveis de audiência que criem condições a esse fato, controle da informação.



O filme IDENTIDADE BOURNE visto por milhões de pessoas mostra como agem os norte-americanos em relação ao mundo. Operam a partir de empresas. Constituem-nas como laranjas de seus interesses.



Isso lhes permite o que chamam de “assassinatos seletivos” (dos que são julgados inimigos ou contrários aos seus interesses), seqüestros em outros países, golpes e ações diretas junto a elites políticas, econômicas e militares, como aconteceu no Brasil em 1964 (chegaram a designar um general para comandar o golpe, Vernon Walthers, fluente em português) e de resto em toda a América Latina.



Como a legislação norte-americana determina que documentos sigilosos sejam tornados públicos depois de um determinado tempo tudo isso está lá provado e há anos atrás foi objeto de uma reportagem no antigo JORNAL DO BRASIL de Marcos Corrêa. A famosa IV Frota estava pronta para entrar em ação caso os militares golpistas sob o comando do general norte-americano não conseguissem derrubar o governo Goulart.



A GLOBO é isso muito mais, ou muito pior. Um empresa laranja para a defesa e propagação de interesses estrangeiros no Brasil.



Tem a característica dos que se acham superiores, eleitos divinos, como o governo de Israel (sionistas, nunca confundir com judeus), ou os norte-americanos. Enxergam a Europa como uma grande colônia de férias de norte-americanos e japoneses, das elites latino-americanas, um continente falido e controlado pelos EUA a partir de bases militares de uma organização terrorista que chamam de OTAN (Organização do Tratado Atlântico Norte).



Imaginaram um dia criar sua versão para o Atlântico Sul e FHC, que era o presidente, aceitou de pronto. Estava louco para acabar de vender o Brasil e tentam agora com a candidatura de José Arruda Serra.



É todo um complexo de alienação vendido diariamente ao brasileiro sob a forma de espetáculo. A mentira colorida e cheia de efeitos especiais transformada em show.



A GLOBO é isso. Racista e preconceituosa. Reflete o pensamento totalitário dos donos do mundo. Não foi por outra razão que nasceu de capitais estrangeiros do antigo grupo TIME. É laranja dessa gente.



Figuras como Galvão Bueno, William Bonner, Fausto Silva, são meros bonecos que aceitam o papel que se lhes é dado de se despirem de suas condições de seres humanos e aceitarem o papel de robôs.

Robôs da mentira.



Se imaginam no Olimpo. Deuses da barbárie que disfarçam na tal tecnologia da farsa.



Um grande monte de lixo.

*Laerte Braga é jornalista. Nascido em Juiz de Fora, onde mora até hoje, trabalhou no “Estado de Minas” e no “Diário Mercantil”. É colaborador do blog “Quem tem medo do Lula?”.

Felicidade impossível

O homem prometeu ser "mais feliz se ele estava errado" e, infelizmente, a minha felicidade durou muito pouco.

Ainda não completou a Copa do Mundo. Ainda faltam seis dias para a partida final.

Que uma extraordinária oportunidade será perdida, possivelmente, o império ianque e estado fascista de Israel para afastar as mentes da grande maioria dos habitantes do planeta, dos seus problemas fundamentais?

Quem teria notado a sinistros planos do império em relação ao Irã e seu pretexto para a agressão bruta ?

Ao mesmo tempo eu me pergunto o que eles fazem pela primeira vez os navios de guerra israelitas nos mares do Golfo Pérsico, o estreito de Ormuz e os espaços marítimos do Irã?

É possível imaginar que não vai deixar os porta-aviões ianques nuclear e navios de guerra israelitas com o rabo entre as pernas quando as exigências contidas na Resolução 1.929 de 9 de junho de 2010 adoptada pelo Conselho de Segurança da ONU Unidos , que detém a licença para a inspecção de navios e aviões iranianos podem efectuar-se no território de qualquer Estado e que este tempo permite que os navios no mar?

A resolução também estabelece que não realizar a inspeção de navios iranianos sem o consentimento do Irão ». Nesse caso , a negação estaria sujeita ao exame .

Outro elemento adicionado é a possibilidade de perda é verificada, se for confirmado que viola as disposições da Resolução.

A Iran desarmado foi vítima desta guerra cruel com o Iraque em que massas de campos minados IRGC apuradas avançando sobre eles.

Este não é o caso hoje. Expliquei em reflexões anteriores, que Mahmoud Ahmadinejad foi chefe do IRGC no oeste do Irã , que teve o peso da guerra.

Anos mais tarde, um governo iraquiano enviou encorajado a maior parte de sua Guarda Republicana e anexou o emirado árabe do Kuwait , rico em petróleo , que foi presa fácil.

O governo iraquiano manteve estreita amizade com Cuba e foi pago a partir do momento que ele não estava em guerra com ninguém, serviços de saúde importantes. Nosso país tentou convencê-lo a deixar o Kuwait , e para acabar com a guerra que resultou de vista incorreto.

Hoje sabemos que um embaixador ianque medíocre, segurando-a com as excelentes relações do Governo do Iraque , o que levou ao erro.

Bush atacou seu velho amigo para liderar uma coalizão poderosa , com uma forte composição países -sunita árabe-muçulmano que o óleo de abastecimento para grande parte dos países industrializados e ricos, que se mudou do sul do Iraque a cortar a retirada de Guarda Republicana caiu em Bagdá, que a sabedoria do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos e as Forças Armadas , sob a direção de Colin Powell , a reputação geral , e mais tarde secretária de Estado, George W. Bush fugiu para a capital do Iraque.

Por pura vingança contra ela projéteis usados contaminados com urânio empobrecido para a primeira vez que experimentou o dano que poderia resultar em soldados adversários .

Irã ameaça neste momento, com seus exércitos de ar , terra e mar , um muçulmano xiita , não tem qualquer semelhança com a Guarda Republicana atacadas impunemente no Iraque.

O império está prestes a cometer um erro impagável , e nada pode pará-lo. Move-se inexoravelmente em direção a um destino sinistro.

Tudo que posso dizer é que há nas quartas de final da Copa do Mundo . Desta forma, fãs de esportes poderão desfrutar dos jogos emocionantes , vimos coisas incríveis. Ela diz que em 36 anos, a Holanda não tinha perdido um jogo de sexta-feira na Copa do Mundo. Somente graças aos computadores que poderiam ser extraídos da conta.

O fato é que o Brasil foi eliminado da quartas de final da Taça

O juiz deixou o Brasil fora dela. Pelo menos foi essa a impressão que não se cansava de repetir um excelente narrador da televisão cubana. Após a FIFA disse que a decisão da arbitragem foi correta.

Mais tarde , o mesmo juiz deixou o Brasil com 10 jogadores em um momento crucial , quando ainda havia mais da metade do segundo tempo da partida. Certamente que esta nunca foi a intenção do árbitro .

Ontem foi eliminado da Argentina. Nos primeiros minutos o time alemão , meio-campista Müller , surpreendeu a defesa e confiante goleiro argentino conseguiu um gol.

Posteriormente, nada menos que 10 vezes os atacantes argentinos, por uma equipe alemã não alcançar um objetivo.

Em contrapartida, o time alemão marcou mais três , e até mesmo Angela Merkel, chanceler federal da Alemanha , aplaudiu freneticamente .

Então , novamente, um dos favoritos perdidos. Assim, mais de 90% dos torcedores de futebol em Cuba estupefato .

A grande maioria dos fãs do esporte não sabem mesmo o continente é o Uruguai. A final entre os países europeus serão os e anti- desbotada desde que nasceu que o esporte no mundo.

No entanto , os eventos tiveram lugar na arena internacional, que nada têm a ver com o jogo , mas sim com a lógica básica que rege os destinos do império.

A série notícia veio à tona nos dias 1 , 2 e 3 de Julho.

Tudo gira em torno de um fato: as grandes potências representadas no Conselho de Segurança das Nações poder de veto , além da Alemanha , em 02 de julho chamado para o Governo do Irão para uma "resposta imediata" ao convite que lhe feitas para regressar às negociações sobre seu programa nuclear.

Barack Obama O presidente assinou ontem uma lei que prorroga as medidas em vigor contra a energia e da banca do Irã, e seria penalizar as empresas que fazem negócios com o governo de Teerão. Ou seja, o bloqueio rigoroso e estrangulamento do Irão ».

O presidente Mahmoud Ahmadinejad disse que seu país vai retomar as negociações no final de agosto e notou que o mesmo deve envolver países como o Brasil ea Turquia, os dois únicos membros do Conselho de Segurança que se opuseram sanções a 09 de junho .

Um alto funcionário da União Europeia disse, desdenhosamente , que nem o Brasil nem a Turquia será convidada a participar nas conversações.

Não mais é necessário para tirar conclusões.

Nenhuma das partes deverá transferir, um , o orgulho dos poderosos, e mais uma vez, a resistência à opressão e da capacidade de luta , como tem acontecido muitas vezes, na história humana.

O povo do Irã, uma nação de antigas tradições culturais, sem dúvida, irá defender os agressores. É incompreensível que seriamente acredita que Obama irá dobrar a suas demandas.

O presidente do país e seus líderes religiosos , inspirados islâmicos Ruhollah Khomeini Revolução, criador do IRGC , as Forças Armadas eo estado novo e moderno do Irã vai resistir.

Um dos povos mais pobres do mundo que não temos culpa da bagunça colossal criado pelo imperialismo , localizado no Hemisfério Sul para os Estados Unidos , a outra, situada a oeste , centro e sul da África, e outros que podem ser livres de uma guerra nuclear no resto do planeta , não temos alternativa senão enfrentar as consequências de uma guerra catastrófica nuclear, que vai sair em um tempo muito curto.

Infelizmente não tenho nada a corrigir e assumo a responsabilidade com o que foi escrito no Reflexões passado.

Fidel Castro Ruz

04 de julho de 2010

=> Essa é uma tradução automática do Google. O original, em espanhol, pode ser encontrado em: http://www.cubadebate.cu/reflexiones-fidel/2010/07/04/la-felicidad-imposible/

Serra aprova comportamento dom-juanesco do Índio que montou em suas costas rumo ao Planalto

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Mesmo assim...

Serra deixa Indio da Costa constrangido

Em sabatina ontem na Confederação Nacional da Indústria (CNI), em São Paulo, Serra deixou o seu candidato a vice, Indio da Costa, constrangido ao lembrar sua fama de namorador.

“Mas agora (você) só tem uma namorada, né?”, perguntou o tucano ao deputado, que estava sentado na primeira fila do auditório. Serra lembrou a primeira conversa que tiveram pelo telefone. “O Indio me disse: ‘Eu não tenho amantes’. Eu até disse: ‘Também não precisa exagerar, o que tem que ser é uma coisa discreta”, disse Serra, para depois ponderar: “Não estou aqui pregando pular a cerca no casamento. Mas também não precisa exagerar”, disse o tucano.

O DIA

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Ilustração: AIPC - Atrocious International Piracy of Cartoons

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PressAA

Agência Assaz Atroz

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Propaganda política está liberada a partir de amanhã

Por Renata Giraldi, repórter da Agência Brasil

Brasília – A partir de amanhã (6), está aberta a temporada de propaganda política. Com isso, os partidos ficarão liberados para realizar comícios e usar amplificadores de som. Pelas regras eleitorais, há uma série de normas que devem ser respeitadas, como horários e locais de manifestações. Daqui a três meses, os brasileiros vão às urnas para escolher o presidente da República, os governadores, senadores e os deputados federais e estaduais. Os eleitores também devem ficar atentos porque dia 25 deste mês acaba o prazo para que os títulos dos eleitores que requereram inscrição ou transferência estejam prontos.

Os partidos políticos poderão colocar, nas sedes das legendas, os amplificadores, auto-falantes e carros de som em funcionamento de 8h até as 22h. Também estão autorizados os comícios e o uso de aparelhos de som fixo no período de 8h às 24h.

Na quarta-feira (7) será o último dia para os candidatos – a governador, senador e deputado federal -, escolhidos em convenção, requererem os registros perante o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e os tribunais regionais eleitorais. Eles terão até as 19h para o encaminhamento de registros. Para os candidatos a presidente e vice-presidente da República, o prazo final é hoje, às 19h.

Na quinta-feira (8) inicia o período para que os tribunais eleitorais regionais convoquem os partidos políticos e a representação das emissoras de televisão para elaborem um plano de mídia para uso da parcela do horário eleitoral gratuito que as legendas têm direito.

Até o final deste mês, há uma série de prazos que devem ser cumpridos pelos partidos políticos, candidatos e também eleitores. Neste meio tempo, as legendas devem constituir os comitês financeiros e organizar os nomes das pessoas indicadas para compor as Juntas Eleitorais para o primeiro e o eventual segundo turnos de votação.

Os juízes eleitorais terão até o dia 30 para nomear o presidente, primeiro e segundo mesários, secretários e suplentes que vão compor as mesas receptoras dos votos nos dias das eleições – 3 de outubro (primeiro turno) e 31 de outubro (segundo turno).

No dia 31, o TSE poderá requisitar das emissoras de rádio e de televisão até 10 minutos diários - contínuos ou não, que poderão ser somados e usados em dias espaçados - para a divulgação de comunicados, boletins e instruções ao eleitorado.

Globo pede desculpas ao povo paraguaio. Quando vai fazer o mesmo ao povo brasileiro?

Foi uma desculpa muito da sem-vergonha (clique aqui e veja o vídeo lá). Chegaram a dizer que não tinham intenção de ofender, quando era exatamente esse o núcleo da reporcagem racista, preconceituosa e repugnante feita contra o Paraguai e seu povo, que denunciamos aqui. Mas, pelo menos, foi um pedido de desculpas.

Mas, quando as Organizações Globo vão fazer o mesmo pedido de desculpas ao povo brasileiro, pelos anos de mentiras e manipulações, por terem lutado contra a criação da Petrobras, por terem apoiado e incentivado a ditadura civil-militar, pela edição do último debate da campanha presidencial de 1989, entre Collor e Lula?

Quando vão pedir desculpas por lutarem contra tudo o que poderia dar uma vida mais digna a milhões de brasileiros que vivem na linha da miséria? Por lutarem desde sempre contra a reforma agrária, por defenderem a remoção das favelas, por criticarem os programas sociais, como o Bolsa-Família?

Quando vão pedir desculpas por dizerem que o Brasil não é um país racista, por lutarem contra a política de cotas?

Quando vão pedir desculpas por terem incentivado as privatizações que entregaram nossas riquezas a preço de banana? Por defenderem as privatizações (felizmente não feitas) da Petrobras, do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal? Por sempre defenderem os interesses do capitalismo internacional em detrimento dos interesses do povo brasileiro?

Quando vão pedir desculpas por jogarem o povo brasileiro contra nossos vizinhos, falsificando notícias sobre os governos da Argentina, do Paraguai, da Bolívia, da Venezuela?

Quando vão pedir desculpas por tentarem um golpe midiático no final do primeiro turno das eleições presidenciais de 2006, com a famosa exposição da montanha de dinheiro?

Quando vão pedir desculpas por continuarem mentindo descaradamente para a população brasileira, omitindo, manipulando, distorcendo fatos com o objetivo de desinformar e alienar os brasileiros, para que nunca consigamos uma cidadania plena?

Quando?

Fonte: http://blogdomello.blogspot.com/2010/07/globo-pede-desculpas-ao-povo-paraguaio.html

LEI DA FICHA LIMPA: O POVO COMO OBJETO, NÃO SUJEITO, DAS MUDANÇAS




"Já conheço os passos dessa estrada

Sei que não vai dar em nada
Seus segredos sei de cor
Já conheço as pedras do caminho
E sei também que ali, sozinho

Eu vou ficar tanto pior"
(Chico Buarque)



Por Celso Lungaretti (*)


Como qualquer cidadão com espírito de justiça, contemplo indignado a falta de critério dos eleitores brasileiros, que elegem notórios corruptos e delinquentes contumazes, espertalhões que trocam falsamente de domicílio eleitoral para concorrerem em grotões onde a vitória é mais fácil, ministros que usaram todo o peso do seu poder para achatar um coitadeza qualquer, etc.

Mas, como revolucionário, só vislumbro um caminho coerente para a erradicação dessa praga: convencermos os eleitores a repudiarem os feios, sujos e malvados da política.

O caminho policialesco de se pressionar autoridades para barrá-los burocraticamente é uma admissão implícita de falta de fé no povo, na possibilidade de esclarecimento do eleitorado.

Equivale a abdicar-se da conquista dos corações e mentes, optando pela imposição da vontade de uma minoria mobilizada sobre a maioria bovinizada.

E os folclóricos da política, os candidatos de mafuá, os Enéas da vida: vamos encontrar um subterfúgio qualquer para impugnar também suas candidaturas?

E essas fanáticas e obscurantistas bancadas evangélicas, como vamos fechar as portas aos mercadores da fé?

No fundo, o rolo compressor virtual que tenta impingir autoritariamente a Lei da Ficha Limpa, inclusive incorrendo no absurdo jurídico da retroatividade, é composto por cidadãos que, por enxergarem um pouco mais do que os outros, querem enfiar-lhes goela adentro seus valores.

Nem só no cinema (
Tropa de Elite) e no futebol (Dunga) o autoritarismo escorraçado pelo povo brasileiro em 1985 insinua-se sorrateiramente, tentando voltar pela porta dos fundos; certas correntes virtuais fazem lembrar os ferrabrazes que iniciaram as escaladas de Hitler e Mussolini.

Repito: revolucionários existem para livrar o povo de sua cegueira, a fim de que ele possa ser o sujeito na construção de uma História diferente.

Não para arrastá-lo, como objeto, na direção que se crê ser melhor para ele.

OS VÉUS QUE OCULTAM A
FACE MEDONHA DO VILÃO


A pior mazela dos políticos não são as pequenas falcatruas que praticam, mas sua subserviência aos valores do capitalismo, que norteiam e nortearão toda sua atuação, irremediavelmente, enquanto não resgatarmos a humanidade do primado do lucro sobre as necessidades humanas.

Tendem a ser desonestos porque o sistema a que estamos submetidos estimula a ganância, o privilégio e a competitividade, o "levar vantagem" sobre os outros a todo custo e por quaisquer meios. É o sistema o inimigo, não seus zumbis, os indivíduos por ele teleguiados.

Bem mais danosa para os eleitores é a atuação limpa dos políticos, ajudando a estabelecer e manter a exploração do homem pelo homem, do que essas delinquências de ladrões de galinhas de que tanto se ocupa a imprensa burguesa, exatamente para desviar a atenção do principal: mais do que qualquer um dos que o servem, o capitalismo, em si, é criminoso e constitui ameaça terrível para a sobrevivência da humanidade.

Quando discernirmos quem é o verdadeiro vilão estaremos no caminho certo para o combatermos. Por enquanto, ingenuamente, ajudamos a manter as ilusões que convêm aos poderosos, os muitos véus atrás dos quais o vilão oculta sua face medonha.

Desde os tempos da UDN, já lá se vai mais de meio século, o moralismo na política serve aos objetivos da direita, duma ou doutra maneira.

Pois parte do pressuposto e inspira esperanças de que o sistema possa ser saneado, purificado, quando, na verdade, está podre até a medula e tem de ser revolucionado.

Trabalhei, duas décadas atrás, na assessoria de comunicação do Palácio dos Bandeirantes. Dia após dia, ficava enojado com os dirigentes do Estado mais poderoso do Brasil: velhacos e pulhas, quase todos.

De vez em quando, havia solenidades às quais compareciam os prefeitos e presidentes de câmaras municipais de todos os municípios paulistas. Tinha vontade de chorar: saltava aos olhos que quem tentava sofregamente substituir os poderosos chefões não passava de mais do mesmo, piorado.

Eles tinham todos os defeitos dos que haviam chegado ao topo da carreira, acrescidos de uma crassa ignorância. A versão tosca daquela ralé moral da qual eu era profissionalmente obrigado a me ocupar, tapando o nariz.

Enfim, fico pasmo ao constatar que muitos companheiros de esquerda contribuem para colocar a cidadania correndo atrás de miragens. Quanto tempo desperdiçamos percorrendo caminhos que não levam a lugar nenhum!

OS CAÇADORES DE CABEÇAS
E OS JUDAS DE OCASIÃO


E vejo com enorme apreensão esses rolos compressores que se formam para impor medidas ao arrepio do Direito.

Quem só leva em conta o interesse imediato aplaude: aberrações como a retroatividade implícita que o Tribunal Superior Eleitoral acatou, servem ao objetivo do momento.

Mas, e quando os contestadores do sistema formos enquadrados em leis que nem sequer existiam quando os atos imputados ocorreram, acharemos graça?

Pois, enquanto durar o capitalismo, seremos sempre nós, os empenhados em construir uma sociedade mais justa e igualitária, os alvos preferenciais das injustiças.

Se ajudarmos a implodir barreiras contra o autoritarismo, acabaremos prejudicados adiante, correndo o risco de ser linchados por vias legais. Como o foi Cesare Battisti no julgamento italiano, realizado num período em que os rolos compressores esmagavam o Direito na terra de Mussolini.

Então, apesar de ter sido sempre crítico contundente de Gilmar Mendes, tendo várias vezes o apontado como o presidente mais parcial e desastroso da história do STF; apesar de desprezar profundamente o ministro José Antonio Dias Tóffoli, por sua omissão vergonhosa no Caso Battisti; apesar de considerar particularmente desprezível o senador Heráclito Fortes; ainda assim lembro que a Lei da Ficha Limpa, da forma como querem aplicá-la, é juridicamente insustentável e comporta mesmo os questionamentos legais que lhe estão sendo feitos, bem como a concessão de liminares para sustar seus efeitos.

Chega de populismo primário e irresponsável! Nosso papel é o de elevar a consciência política dos cidadãos, para que eles possam tomar seu destino em mãos.

Não o de tangê-los a agirem como caçadores de cabeças, justiceiros que se limitam a malhar os Judas de ocasião, sem que isto sequer arranhe os fundamentos da dominação capitalista.

*Celso Lungaretti, jornalista e escritor.
http://naufrago-da-utopia.blogspot.com

Índio mente quando se apossa do Ficha Limpa. O projeto teve a relatoria de Eduardo Cardozo


As informações são do site do deputado José Eduardo Cardozo

Ficha Limpa é sancionado pelo presidente Lula; Cardozo, autor do relatório aprovado na Câmara, apoia aplicação já este ano

A nova lei que exige Ficha Limpa para candidatos foi sancionada no último dia 7 de junho de 2010 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O relatório feito pelo deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP) foi aprovado integralmente na Câmara dos Deputados e quando chegou ao Senado sofreu alteração por parte do senador Francisco Dornelles (PP-RJ), que modificou um tempo verbal, possibilitando a interpretação dúbia sobre a aplicabilidade da lei. "Foi uma mudança inconveniente que pode favorecer pessoas que já tenham sido condenadas, tornando a lei aplicável apenas para os que venham a ser condenados. A aprovação da lei, no entanto, é uma vitória da população, da moralidade e da ética na política", comemorou Cardozo, um defensor histórico da ética na política.

No entendimento jurídico do deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP), as regras do Ficha Limpa já podem ser aplicadas nas eleições deste ano. "Sou da corrente de juristas que defende a aplicabilidade imediata da lei, não porque fui o relator da matéria, mas porque não se trata de mudanças no processo eleitoral", afirmou Cardozo. Ele disse que a Constituição só fixa a aplicabilidade em um ano anterior às eleições para leis que mudam as regras. "No caso específico do Ficha Limpa, não há inconstitucionalidade porque estamos definindo apenas os casos de inelegibilidade, fixando regras e requisitos para quem pode ou não se candidatar. Em momento algum a lei trata do processo eleitoral em si", argumentou o deputado.

Cardozo acrescenta que qualquer dúvida que ainda houver será decidida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). "Mas pela moralização do processo eleitoral e pelo bem do Brasil, espero que as novas regras tenham eficácia imediata, que já sejam aplicadas nestas eleições", afirmou José Eduardo Cardozo.

O deputado destacou ainda que existem precedentes de o TSE ter julgado constitucional mudanças feitas em ano de eleição, mas que não alteravam o processo eleitoral em si.

Regras

Pelas novas regras aprovadas pelo Congresso Nacional em maio deste ano torna-se inelegível por oito anos candidato condenado em decisão colegiada por crimes contra a administração pública, o sistema financeiro, compra de votos, e por gastos ilícitos de recursos de campanha, abuso de autoridade, prática de lavagem de dinheiro, tráfico de drogas, tortura, racismo, trabalho escravo ou formação de quadrilha.

De acordo com a lei, o candidato pode, no entanto, apresentar recurso, com efeito suspensivo, contra uma decisão de segunda instância que o tenha condenado por algum crime que acarrete em inelegibilidade. Essa alternativa só vale para os casos em que existam evidências de que os recursos possam vir a ser providos, e esse processo passa a ganhar agilidade na sua tramitação.

O Ficha Limpa foi apresentado pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral com mais de 1,6 milhão de assinaturas. Enquanto tramitava no Congresso, o texto recebeu o apoio de 2,5 milhões de assinaturas digitais.

Os magistrados e membros do Ministério Público que sofrerem sanções disciplinares, ou que tenham deixado o cargo para evitá-las, também ficarão inelegíveis.

Quem perder registro ou tiver seu diploma de eleito cassados por decisão da Justiça Eleitoral também é inelegível.

Texto e empenho de Cardozo elogiados

O líder da bancada do PT na Câmara, deputado Fernando Ferro (PE) elogiou o trabalho realizado pelo deputado José Eduardo Cardozo. "Ele conseguiu com a maestria e a prudência necessárias manter um texto que resguarda as preocupações da sociedade com a ética, valoriza o Congresso e honra a tradição do PT na defesa da ética na política", destacou Ferro.

Líderes do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, da CNBB, de entidades, deputados, magistrados, jornalistas e a sociedade, por meio de mensagens de email e via Twitter também elogiaram o empenho do deputado Cardozo pela aprovação do projeto.

No Twitter, a rede de microblogguing onde Cardozo mantém perfil, foram dezenas de manifestações de apoio. Para @PAULO_PUGLIERO "é uma honra saber que o País tem homens na política feito o grande relator do projeto FICHA LIMPA a poucos minutos aprovado!" O @Raffa13br parabenizou o deputado pelo brilhante trabalho. "Pena que seu mandato acaba e sua legislatura não terá continuação."


Em sua coluna na Folha de S.Paulo, Jânio de Freitas faz uma análise sobre o projeto (leia aqui).

Cutucando a onça com vara curta

“As sugestões da Contag são ambiciosas e cutucam com vara curta os parlamentares da bancada ruralista que defendem interesses de grandes proprietários de terra”

Por Renata Camargo (*), no Congresso em Foco

Em meio ao rame-rame do debate sobre mudanças no Código Florestal, uma questão central escapa, muitas vezes, dos olhares mais atentos. A diferenciação entre agricultura familiar e agricultura patronal - uma antiga briga, que divide opiniões - deve ser colocada como um dos eixos centrais da discussão. Não se trata de defender essa diferenciação, mas de analisar o que esse discurso acarreta.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) entregou ontem (30) ao deputado Aldo Rebelo (PCdB-SP) – relator do projeto que modifica o Código Florestal brasileiro, que tramita na Câmara – um documento com sugestões de alterações ao relatório do parlamentar paulista. O ponto principal dessa mudança é incluir na legislação ambiental o conceito de “agricultura familiar”.

O pequeno produtor nem sempre é um agricultor familiar. Segundo a Lei 11.326, de 2006 (conhecida como Lei da Agricultura Familiar), agricultor familiar é aquele que tem imóvel rural de até quatro módulos fiscais (o que caracteriza o pequeno produtor) e que utiliza predominantemente a mão-de-obra de sua família. Para ser agricultor familiar (ou silvicultor, aquicultor, extrativista ou pescador familiar), é preciso também ter como renda familiar atividades predominantemente originadas de atividades econômicas realizadas na própria terra.

As sugestões da Contag são ambiciosas e cutucam com vara curta os parlamentares da bancada ruralista que defendem interesses de grandes proprietários de terra. Em linhas gerais, eles pedem que “benesses” como a anistia a multas por crimes de desmatamento, o cômputo de área de preservação permanente (APP) nos percentuais de reserva legal e a permissão para consolidar o plantio em áreas de várzeas (hoje proibido por lei, mas praticado ilegalmente) sejam concedidos exclusivamente a agricultores familiares.

Veja aqui a proposta da Contag ao relatório de Aldo Rebelo

O argumento principal para tratar como duas agriculturas, a familiar e a patronal, é que o agricultor familiar tem uma relação diferenciada com a terra se comparado com os produtores rurais que vivem na cidade e exploram economicamente a propriedade. A Contag argumenta que os agricultores familiares dependem da terra, veem nela uma fonte de sobrevivência e vivem em condições economicamente menos favorecidas.

Esses argumentos esbarram em contra-argumentos feitos por aqueles que acreditam que a agricultura deve ser tratada como uma só. Esses afirmam que a base da atividade agrícola é a mesma para as duas categorias e que, na verdade, uma complementa a outra. Afirmam também que a diferenciação coloca como se existissem “os agricultores do bem” e “os agricultores do mau” e que isso é maléfico para o setor.

Certamente essa interpretação não contribui para o desenvolvimento do setor nem do país e, portanto, deve ser refutada. Não se trata de “agricultura do bem” e “agricultura do mal”, mas de maneiras diferenciadas de acesso a uma mesma atividade e relações distintas com a terra. No debate do Código Florestal, é preciso atenção a essa diferença, para evitar que a raposa fale em nome das galinhas – ou seja, grandes falem sem legitimidade em nome de pequenos.

Um golpe de raposa (ou de raposas), por exemplo, foi a questão de isentar de reserva legal as propriedades com até quatro módulos fiscais. A proposta da agricultura familiar desde o início foi de isenção de reserva legal para até um módulo fiscal, o que representa uma diferença significativa em termos de área. Então por que, em nome dos pequenos, defendeu-se a ideia de dispensar preservação em áreas superiores a um módulo? Por interesses e conveniências.

Diferenciar as agriculturas não é fazer assistencialismo com os menos favorecidos, mas dar tratamento diferenciado aos diferentes. Essa diferenciação, entretanto, deve ser feita com base em critérios técnicos e bem justificados. Não vale colocar em voga simplesmente a “defesa dos fracos e oprimidos”, pois, afinal, essa diferenciação é, entre outras coisas, uma estratégia econômica dos pequenos sobre os grandes.

Na próxima segunda-feira (5), o relator do Código Florestal irá apresentar uma nova versão de seu relatório. Sem muito entusiasmo, o deputado Aldo Rebelo sinalizou que irá “ver se é possível” incluir o conceito de agricultura familiar na legislação ambiental. O parlamentar afirma que o conceito cabe “numa legislação tributária”, mas que é preciso analisar se ele pode constar no Código Florestal.

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*Renata Camargo é formada em Jornalismo pela Universidade de Brasília (UnB), especialista em Direito Ambiental e Desenvolvimento Sustentável pelo CDS/UnB. Já atuou como repórter nos jornais Correio Braziliense, CorreioWeb e Jornal do Brasil e como assessora de imprensa na Universidade de Brasília e Embaixada da Venezuela. Trabalha no Congresso em Foco desde 2008.
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