O MEDO QUE A ELITE TEM DO POVO É MOSTRADO AQUI

A Universidade de Coimbra justificou da seguinte maneira o título de Doutor Honoris Causa ao cidadão Lula da Silva: “a política transporta positividade e com positividade deve ser exercida. Da poesia para o filósofo, do filósofo para o povo. Do povo para o homem do povo: Lula da Silva”

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sábado, 4 de dezembro de 2010

Niemeyer se reinventa e compõe samba quase aos 103 anos

Aventura tardia como compositor. Foto: Reuters

Prestes a completar 103 anos, arquiteto lançará música em seu aniversário


Da Agência EFE*

O arquiteto Oscar Niemeyer se reinventa às vésperas de completar 103 anos, no dia 15 de dezembro, ao compor um samba dos músicos Edu Krieger e Caio Almeida.

"Não sei como encontro tempo para ficar brincando, mas minha música é uma besteira, uma coisinha divertida, nada importante", revelou o arquiteto em entrevista publicada neste sábado ao jornal O Globo.

O criador do projeto de Brasília e de centenas de monumentos ao redor do mundo revelou que compôs a letra de "Tranquilo com a Vida" enquanto estava internado no fim de 2009, por problemas na vesícula e no intestino.

Lula é homenageado por líderes ibero-americanos que se recusam a lhe dizer adeus

Mar del Plata, Argentina, 4 dez 2010 (AFP)* -Os participantes da 20ª Cúpula Ibero-Americana, realizada neste sábado na cidade argentina de Mar de Plata, destacaram o valor histórico das transformações impulsionadas pelo presidente Luíz Inácio Lula da Silva ao Brasil, recusando-se, ao mesmo tempo, a lhe dizer adeus.

"Ninguém vai se despedir hoje. Um militante com essa história nunca deixa a política e muito menos depois de ter desempenhado a presidência de seu país, quando realizou transformações e tarefas nunca imaginadas antes", disse a presidente argentina Cristina Kirchner, dando-lhe um beijo e um abraço.

Lula participou pela última vez do foro ibero-americano antes de passar a faixa presidencial, no dia 1 de janeiro, à sucessora eleita, Dilma Rousseff, depois de oito anos no poder.

Para uma plateia constituída de governantes de América Latina, Espanha e Portugal, Lula emocionado até as lágrimas, afirmou: "Eu sou um político latino-americano, não vou deixar a política. Vou ter mais tempo para viajar, quero discutir política e os partidos".

Atilio Borón: Cuba e a hora da mudança

Em Cuba se está efetivando um grande debate sobre o futuro econômico da ilha. Entre os cubanos se fez presente a convicção de que o atual sistema econômico, inspirado no modelo soviético de planejamento ultra-centralizado, encontra-se exaurido. Como advertiram Fidel e Raúl, sua permanência compromete a sobrevivência da Revolução. Se se quer salvá-la será necessário abandonar um sistema de gestão macroeconômica que, de forma clara, já passou a melhor vida.

Por Atilio A. Borón*

A experiência histórica tem mostrado que a irracionalidade e desperdício dos mercados podem ocorrer em uma economia totalmente controlada pelos planejadores estatais, que não estão a salvo de cometer erros grosseiros, que produzem irracionalidades e desperdícios que afetam o bem-estar da população.

Exemplos: em um país com um déficit habitacional tão grave como Cuba, a agência estatal encarregada das construções tem registrado 8 mil pedreiros e 12 mil pessoas dedicadas à segurança e guarda dos depósitos das empresas de construção do Estado.

O historiador comprometido com as lutas populares perante a história oficial

Aos intelectuais comprometidos cabe a missão de contribuir para a formação tanto de militantes combativos quanto de lideranças

Por Anita Leocádia Prestes*

Não existe História neutra ou História que seja uma mera reprodução dos fatos ocorridos em determinado momento histórico. O fato histórico é sempre uma escolha do historiador, um recorte feito por ele e que reflete sua subjetividade, seu posicionamento diante do mundo e daquela realidade que está sendo por ele descrita. Não há duas narrativas de um mesmo acontecimento que sejam iguais ou coincidentes. A História é uma construção, construção esta que pode ter maior ou menor compromisso com a evidência, mas na qual existe sempre uma carga indiscutível de subjetividade.

Numa sociedade atravessada, e movida, por conflitos sociais, ou seja, numa sociedade onde há explorados e exploradores, onde há, portanto, classes antagônicas, a História é sempre uma construção que reflete os interesses dos grupos sociais dominantes, que controlam os meios de comunicação. Em outras palavras, a História é uma construção das classes sociais que detém o poder e os meios de comunicação. E isso é verdade, mesmo quando tal situação é mascarada, não estando explicitada, quando não é evidente.

Por isso mesmo, o historiador, aquele que se propõe a compreender e explicar os fenômenos que têm lugar nas sociedades humanas, precisa ser um questionador, uma vez que ele, sendo um personagem do seu tempo, inserido em determinada sociedade de uma determinada época, não é nem pode ser neutro. No máximo, conseguirá manter uma neutralidade aparente.

"Obama está difundindo leis repressivas"

Jurista estadunidense compara as torturas de Bush com a decisão do governo Obama de realizar "execuções extrajudiciais" de cidadãos suspeitos de terorismo

Por Gladys Martínez López, Diagonal Web*

O uso contínuo da tortura contra prisioneiros dos Estados Unidos "suspeitos" de terrorismo não era um segredo para ninguém. Aí estão as imagens da prisão iraquiana de Abu Ghraib e as evidências de Guantánamo, os informes secretos publicados nos últimos anos ou os documentos vazados pelo Wikileaks. Porém, se restavam dúvidas, o ex-presidente Bush se encarregou de confessar publicamente em seu recente livro de memórias que admite ter autorizado o uso do "afogamento simulado" contra prisioneiros como um método "eficaz".

"Bush confessou um crime de guerra e contra a humanidade, contrário às leis dos Estados Unidos e aos convênios internacionais. Quando um presidente sabe que conta com a impunidade pela tortura de um ser humano, é um perigo para o mundo", diz Douglas Vaughan, jurista veterano e investigador estadunidense que participou, em Madrid, de um seminário da Associação Livre de Advogados.

"Os culpados não são só aqueles que autorizam ou aplicam a tortura, mas também aqueles que não investigam; e não tivemos uma investigação aberta, transparente e ampla dos anos em que essas práticas foram ilustrativas dos métodos criminais do governo", aponta Vaughan.

Defensores de direitos humanos pedem reserva a Wikileaks

Organizações de direitos humanos dos Estados Unidos temem que Wikileaks ponha em risco a segurança de ativistas em países com regimes repressivos se revelar informações sobre eles. A Human Rights Watch (HRW) e a Human Rights First (HRF) consideraram um erro que essa organização sem fins lucrativos, dedicada a divulgar em seu site documentos filtrados com proteção de suas fontes, publique nomes de ativistas e organizações que recebem apoio do governo estadunidense.

Por William Fisher - IPS*

Nova York (IPS) – Importantes organizações de direitos humanos dos Estados Unidos temem que Wikileaks ponha em risco a segurança de ativistas em países com regimes repressivos se revelar informações sobre eles. A Human Rights Watch (HRW) e a Human Rights First (HRF) consideraram um erro que essa organização sem fins lucrativos, dedicada a divulgar em seu site documentos filtrados com proteção de suas fontes, publique nomes de ativistas e organizações que recebem apoio do governo estadunidense.

A presidente da HRF, Elisa Massimino, enviou uma carta ao diretor de Wikileaks, Julian Assange, alguns dias antes dessa organização divulgar milhares de comunicados diplomáticos secretos dos Estados Unidos. Massimino afirmou que publicar os nomes de “indivíduos ou organizações em países repressivos ou autoritários, como Irã, China, Rússia, Cuba, etc., seria extremamente imprudente, já que aumentaria o risco de perseguição, encarceramento e violência”. “Defensores dos direitos humanos em países repressivos e autoritários enfrentam muitos perigos, já que os seus governos regularmente os perseguem, maltratam e encarceram”, registrou a carta.

"Nos porões da tortura" ganha prêmio






Foram anunciados ontem os vencedores do 27ª edição do Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo. Rodrigo Vianna, a equipe de produtores – Luiz Malavolta, Tony Chastinet e Pedro T – e a editora Angela Canguçu ganharam o prêmio “Verdade, Justiça e Transparência”, pela série de reportagens “Nos porões da tortura”, veiculada na TV Record. Um prêmio justo e merecido.

*Fonte: http://altamiroborges.blogspot.com/2010/12/nos-poroes-da-tortura-ganha-premio.html
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