O MEDO QUE A ELITE TEM DO POVO É MOSTRADO AQUI

A Universidade de Coimbra justificou da seguinte maneira o título de Doutor Honoris Causa ao cidadão Lula da Silva: “a política transporta positividade e com positividade deve ser exercida. Da poesia para o filósofo, do filósofo para o povo. Do povo para o homem do povo: Lula da Silva”

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Peço que, quem queira continuar acompanhando o meu trabalho, siga o novo blog.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Vídeo: Latuff declama editoriais feitos pela grande mídia em 64

Vamos analisar as coisas

Eu penso que os tucanos, PIG devem ir devagar com sua euforia porque o andor é de barro.
  • Dilma obteve um milhão de votos a mais do que Lula no 1º turno/2006. Serra, 6,8 milhões a menos que Alckmin.

  • Dilma precisa de apenas 3%, na verdade 2%, quem votou no Plinio vota em Dilma e jamais em Serra.
  • Zé Arruda Serra Pedágio precisa de em torno de 20%, ou seja, mais da metade do que ele conseguiu no primeiro turno.
  • Com todos os ataques que sofreu no primeiro turno que votou em Dilma não muda seu voto.
  • Dilma perdeu votos para a Marina e não para o Serra, é mais fácil esses votos voltarem para Dilma do que irem para o Serra, pois se tivessem que ir teriam ido no primeiro turno.
  • A rejeição de Serra é muito maior que de Dilma e sempre foi.
Concluindo: É só manter a linha, comparar com FHC ( coisa que Serra não quer) e lembrar do vote em um careca e leve dois, Arruda Vice de Serra, antes do cacique meredinha, 16 km apenas de metrô e 16 anos de PSDB em SP. e um pedágio a cada 40 dias. E se defender a altura dos ataques dos subterrâneos da política imunda, podre e gasta do PSDB!

Analista: DEM pagou preço alto por oposição agressiva a Lula

O senador Heráclito Fortes (DEM-AM), que não conseguiu reeleição
(foto: Agência Senado)
Por Ana Cláudia Barros, para a Terra Megazine

O presidente que for eleito no próximo dia 31 vai se deparar com um Senado com feição renovada. Das 54 cadeiras disputadas (2/3) neste ano, 36 serão ocupadas por novos nomes, uma mudança significativa, conforme frisa o analista político, Antônio Augusto de Queiroz, diretor de documentação do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap). 

Em entrevista à Terra Magazine, ele avalia a nova composição da Câmara dos Deputados, que sofreu renovação na ordem de 43%, abaixo da média verificada nas últimas cinco eleições. Fala também sobre o desempenho dos partidos de oposição na briga por vagas no Congresso e da estratégia "equivocada" do DEM e do PSDB de colidir frontalmente com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ambas as siglas amargaram derrotas de medalhões, como Arthur Virgílio (PSDB-AM) e Heráclito Fortes (DEM-PI).
Segundo o analista político, o DEM, em especial, "pagou um preço muito alto por fazer uma oposição extremamente agressiva a um presidente muito popular". 

Confira a entrevista.

Das 54 vagas disputadas no Senado, 36 serão ocupadas por novos parlamentares. Como o senhor avalia essa nova configuração?
Antônio Augusto de Queiroz -
O Senado teve renovação significativa, embora abaixo da média histórica das últimas eleições em que 2/3 das vagas estavam em disputa. Na eleição de 1994, apenas nove dos 54 senadores que disputavam o mandato foram reeleitos. Em 2002 (quando a renovação foi de 1/3), o número subiu para 14, agora está entre 18 e 19, porque há dúvida sobre o resultado final. De qualquer maneira, houve renovação extremamente significativa. Algo em torno de 45% de toda a composição do Senado.

A Vitória Que Virou Derrota


E lá estava o povo hoje pela manhã nas bancas vendo a manchete do globo com as fotos dos candidatos. A foto do Serra foi tão bem escolhida que eu cheguei a confundi-lo com o Sílvio Santos tal era a alegria e o sorriso. A Marina Silva idem, era simpatia só. Já a foto da Dilma, selecionada entre as centenas de expressões captadas por fotógrafos profissionais, estava ali o retrato de uma triste perdedora. Quem achar que é coincidência ou azar, ou mesmo que a Dilma seja o que aquela imagem revelou, provavelmente acredita que havia armas químicas no Iraque por ocasião da invasão.
Transformar uma vitória estrondosa em derrota.
Este é um trabalho que é realizado diariamente e por profissionais. Propaganda subliminar, coisa perigosa, e criminosa, pois atinge o subconsciente. Eu não vou falar mais, eu seria repetitivo, mas o alerta foi dado e a luta tem que continuar. A verdade vai vencer. Eu estou otimista com o futuro do Brasil e com o nosso povo mestiço, “feioso” e “vira-latas”, que saberá dar a resposta nas urnas, às elites retrógradas do nosso país.

Abstenção joga Dilma no 2º turno

 Abstenção joga Dilma no segundo turno

Diante desse clima, imagino como serão as próximas semanas, se Marina, a candidata Verde, não transferir seu eleitorado para Dilma, dando-lhe seu apoio. Será guerra de foice e valerá tudo para a oposição que, não contente de ter nas suas mãos os principais meios de comunicação, ainda se dá ao luxo de se dizer vítima de um plano de censura pelo governo, que se concretizará com a vitória de Dilma. A suprema hipocrisia do lobo que devora o cordeiro a pretexto de ter sua água por ele poluída.


Por Rui Martins (*)

Lições do Equador

  Lições do Equador

Graças a militares legalistas e à rápida mobilização internacional, remanescentes da ditadura e extremistas de direita não concretizaram o golpe contra Rafael Correa.


Por Mario Augusto Jakobskind (*)


Ai de ti, Amazonas!

Paisagem da cidade de Tapuá no Amazonas
 Ai de ti, Amazonas!


Dia de eleição é dia de festa. Os ex-moradores que preferiram manter o título lá, na gloriosa 41ª seção da 2ª Zona, se deslocam de outros bairros em romaria à Aparecida e aí aproveitam para reencontrar pessoas que não viam há anos, antigos vizinhos, velhos amigos, ex-namorados. É o caso da Maria do Céu, atual moradora do Parque Dez, que em dia de eleição sempre encontrava o Petel, recentemente falecido, e hoje vai reencontrar o seu estepe, Inezildo Bate-Papo.

Por José Ribamar Bessa Freire (*)

Perseguição às famílias na Itália dos anos de chumbo

 Caso Battisti: Uma Família Refém da Vendetta
No Direito Ocidental Moderno, a responsabilidade por uma infração é pessoal, e não pode passar da pessoa do autor. Mas nem sempre isso se respeita. 

Por Carlos Alberto Lungarzo (*)



É MAIS FÁCIL SUPERAR SERRA DO QUE O DESENCANTO

Celso Lungaretti (*)

O espírito que 
faltou no 1º turno
Dilma Rousseff foi a grande vencedora do 1º turno da eleição presidencial 2010, com mais de 47 milhões de votos.

Isto é o que a imprensa teria de noticiar, caso não houvesse a perspectiva de liquidação da fatura já neste domingo.

Por conta do clima de  já ganhou!, a vitória acabou tendo sabor de derrota. E vai ser assim que os adversários a apresentarão.

No entanto, a vantagem de Dilma sobre José Serra superou 14 milhões de votos. Em termos eleitorais, um colosso. Nada indica que será revertida.

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