O MEDO QUE A ELITE TEM DO POVO É MOSTRADO AQUI

A Universidade de Coimbra justificou da seguinte maneira o título de Doutor Honoris Causa ao cidadão Lula da Silva: “a política transporta positividade e com positividade deve ser exercida. Da poesia para o filósofo, do filósofo para o povo. Do povo para o homem do povo: Lula da Silva”

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segunda-feira, 14 de junho de 2010

José Serra lança site


O candidato da minoria, o ex-governador José Serra, lançou do final de semana seu portal na internet. Na tentativa de ganhar votos pela web, o portal publicou a foto acima, mas pouco tempo depois tirou-a do ar.

Um dos nossos internautas mais atentos, copiou a foto e nos cedeu, gentilmente.

Essa imagem retrata bem a verdadeira "expressão" do candidato.

Na tentativa de realçar seu lado humano, o portal deixou vazar essa imagem.

É coisa rara de se ver na web.

Roder

Cala a boca, Galvão

A campanha que ganha o mundo atualmente no twiter. "Cala a boca, Galvão" 

Serra e a continuidade da mudança

O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, afirmou neste domingo que São Paulo deve ter um governo de continuidade.

Serra voltou a dizer que sua administração teve sucesso por conta do governo Alckmin.

"Nós só pudemos fazer o governo que fizemos porque encontramos o Estado em ordem, com projetos herdados do Alckmin", afirmou.

Veja algumas dessas mudanças ao longo de 16 anos ininterruptos de governos tucanos:














Israel vai investigar a si próprio e as conclusões serão censuradas


Seria cômico, se não fosse trágico.

Ao admitirem desfecho farsesco para o caso do ataque à flotilha de ajuda humanitária a Gaza, a Organização das Nações Unidas e os países mais influentes do mundo, EUA à frente, acabam de jogar no lixo mais uma oportunidade para impor aos piratas israelenses o respeito pelo Direito internacional.

Num episódio inquestionável, claríssimo, gritante de chacina em alto mar, cometida por militares israelenses armados até os dentes contra civis de várias nacionalidades que se defendiam com estilingues, não só deixaram de aplicar sanções imediatas ao brutal agressor -- o que havia, ainda, para se averiguar? --, como abdicaram até mesmo de uma investigação internacional do episódio.

Os homicidas determinaram que só seriam investigados por seus pares, e esta aberração jurídica e moral foi aceita pelos poderosos do planeta!

Para completar a pantomima, os magnânimos carrascos admitiram que dois estrangeiros integrem a comissão especial constituída para tentar, em vão, salvar as aparências.

Então, serão cinco os investigadores: três israelenses, o prêmio Nobel da Paz David Trimble - um dos articuladores do acordo de paz na Irlanda do Norte de 1998 - e o promotor militar aposentado canadense Ken Watkin.

Podemos até admitir que façam honestamente seu trabalho.

No entanto, está antecipadamente vetada a apresentação ao público e à comunidade internacional de qualquer conclusão que "possa causar dano substancial à segurança nacional [de Israel...], as relações internacionais, o bem-estar ou a privacidade de qualquer indivíduo ou os métodos operacionais confidenciais de entidades autorizadas".

Ou seja, esses homens de reputação, para fazerem jus à dita cuja, deverão concluir o óbvio ululante:
  • que Israel agiu com bestialidade extrema, ao abordar em alto mar embarcações de outro país;
  • ao invadi-las da forma mais truculenta;
  • ao assassinar nove civis e ferir muitos outros;
  • ao sequestrar os sobreviventes, rebocando-os ao seu território;
  • ao roubar equipamentos que portavam;
  • ao mantê-los em cativeiro sem nenhuma autoridade para tanto;
  • e, finalmente, ao despachá-los para onde decidiram ao invés de soltá-los para ir aonde quisessem.
No entanto, tudo isso ficará em segredo, assim como o nome dos culpados por esses crimes.

E, como todos sabemos da dificuldade em disciplinar Israel, tal relatório (com as partes inócuas divulgadas e o que realmente importa mantido em sigilo) vai produzir efeito nenhum, já que nem cobranças da opinião pública haverá.

Afinal, sequer o contundente Relatório Goldstone teve as consequências que se impunham, embora haja concluído e informado ao mundo que Israel perpetrou massacres dantescos em Gaza, na virada de 2008 para 2009.

Depois desta, a ONU também deixou de existir. Só falta enterrarem.

A Liga das Nações acabou por ter sido impotente para conter Hitler.

A ONU acabou por ter sido impotente para conter Israel.

Simples assim.


Por Celso Lungaretti, jornalista e escritor. http://naufrago-da-utopia.blogspot.com

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