Escolhido para ministro da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho diz que a presidente eleita Dilma Rousseff não será refém de partidos. E comenta a disputa por cargos. "Ninguém deve achar que na base do grito leva alguma coisa", avisou. "O pior que tem é botar a faca no pescoço dela". Por Vera Rosa |
O Estado de S. Paulo* |
Testemunha privilegiada dos bastidores do Palácio do Planalto, o ex-seminarista Gilberto Carvalho sempre atuou longe dos holofotes, como chefe de gabinete do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Há quatro dias, Dilma Rousseff deu-lhe uma ordem sem direito a réplica: "Gilbertinho, passe um Gumex no cabelo e ponha um terno bem bonitinho porque vou anunciá-lo na sexta-feira como ministro da Secretaria-Geral da Presidência." As horas se passavam e nada de anúncio. Até que, muito tempo depois de ter lido um salmo do Evangelho de Cada Dia - prática adotada desde 2003, antes de iniciar o expediente -, Carvalho telefonou para a presidente eleita. "Você me deve um vidro de Gumex", cobrou ele, rindo. Foi quando Dilma leu para o futuro ministro a nota, que acabara de ser redigida, oficializando sua indicação. "Eu tardo, mas não falho", disse ela. |
O MEDO QUE A ELITE TEM DO POVO É MOSTRADO AQUI
A Universidade de Coimbra justificou da seguinte maneira o título de Doutor Honoris Causa ao cidadão Lula da Silva: “a política transporta positividade e com positividade deve ser exercida. Da poesia para o filósofo, do filósofo para o povo. Do povo para o homem do povo: Lula da Silva”
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domingo, 5 de dezembro de 2010
'Ninguém bota faca no pescoço da Dilma', diz Carvalho
Tolstoi, 100 anos de permanência
Ao receber a sugestão* de escrever sobre os 100 anos da morte de Leon Tolstoi, a primeira reação foi a de me esconder atrás de uma larga árvore, um baobá imenso. Ali, bem oculto, tentaria responder com palavras que brotassem na terra como plantinhas rasteiras, miúdas: “Não sou digno dessa honra”.
Por Urariano Mota (*)
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Urariano Mota
Doroti, a doce radical
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Foto: Ana Helena Tavares |
Por José Ribamar Bessa Freire (*)
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Ribamar Bessa
JOBIM GO HOME - A "TAL LIBERDADE" DE EXPRESSÃO"
JOBIM GO HOME – A TAL “LIBERDADE DE EXPRESSÃO”
Laerte Braga
Laerte Braga
Segundo os “sérios” e “responsáveis” veículos de comunicação do grupo GLOBO o traficante Fernandinho Beira-mar teria sugerido aos seus comandados no Rio que seja feito um acordo com as milícias para dificultar a ação policial contra o crime.
Beira-mar tem o controle da maioria das ações da Polícia Militar do Rio de Janeiro, igualmente da Polícia Civil, chefia o grupo aparentemente mais poderoso do varejo do tráfico e Anthony Garotinho é um dos inspiradores – e comandante – das milícias.
Beira-mar mexe com drogas e as milícias cobram proteção de comerciantes e moradores nas respectivas áreas onde atuam, para evitar assaltos, estupros, etc, quem não paga está fora do leque de “benefícios” do grupo.
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