O MVC (Movimento pela Vergonha na Cara) responde...

O MVC é um movimento suprapartidário de combate a todos os candidatos dos partidos que compõe a UGP – União dos Gigolôs da Pátria.

Participam do MVC – Movimento pela Vergonha na Cara – todos aqueles que utilizando ou não nosso logotipo (acima exposto para ser copiado por quem o queira), desmentem e desmascaram os que pretendam prostituir o futuro de nossos filhos, netos e bisnetos; através da entrega da nossa maior riqueza econômica pela qual se viabilizará a redenção das futuras gerações de brasileiros, definitivamente resgatando-nos da situação de única nação de similar área territorial que atravessou o século XX como uma das mais atrasadas do mundo.

Nesta carta ao seu correspondente, um de nossos integrantes (Raul Longo) responde a uma manipulação de informações divulgada pelos detratores da Petrobras e saqueadores do Pré Sal.

Essa é a ação assumida pelos que integram o MVC, acusando intenções de perversão do futuro das gerações brasileiras em qualquer ambiente, virtual ou não, onde se expressem os Gigolôs da Pátria.

Ainda que cada militante do MVC defenda qualquer personalidade pública atingida pela UGP, políticas ou não, o movimento é integrado por diversas tendências e preferências partidárias, mas que se identificam na premente necessidade do expurgo dos vendilhões, traidores e entreguistas da vida política nacional.

Para isso o MVC combate cada candidato de todos os partidos que compõe a UGP – União dos Gigolôs da Pátria.

O objetivo de todo integrante do MVC é alertar aos cidadãos brasileiros de qualquer parte do mundo, de que urge varrer da vida pública todos os cúmplices do maior crime de lesa pátria da história: a entrega do Pré Sal aos especuladores estrangeiros.

Combater a todos sem distinção. Sejam os homiziados no Congresso Nacional, nos palácios dos governos estaduais, nas câmaras e prefeituras, nos veículos da mídia, nas igrejas, nos botecos, nas esquinas, nas ruas ou na internet.

Que nem um gigolô de nosso futuro fique impune!

OS 9 MARAJAS DA PETROBRAS!!!!!!!

SEM COMENTÁRIOS........FAZER O QUÊ???

ABRS!

I A G

Por Mara Montezuma Assaf Segundo foi assentado na própria Ata da Assembléia Ordinária da Petrobras no dia 08/04/2009, a remuneração global a ser paga entre abril de 2009 e março de 2010 aos 9 membros eleitos para o Conselho de Administração da Companhia foi estipulada em nada menos que R$ 8.266.600,00  -  o que equivale dizer que cada um deles recebe por mês R$ 76.542,59 ou ainda a bagatela anual de R$918.511,11... Texto completo ...uma quantia nada desprezível a engordar suas contas. Os nove conselheiros-marajás que comprovadamente recebem proventos de mais de uma fonte (o que é ilegal) são a Ministra-Chefe da Casa Civil Dilma Rousseff, o ministro da Fazenda Guido Mantega,  o General da Reserva  Francisco Roberto de Albuquerque, e ainda Silas Rondeau Cavalcanti Silva, Luciano Galvão Coutinho, Sérgio Franklin Quintella (irmão de Franklin Martins) , Fábio Colletti Barbosa, Jorge Gerdau Johannpeter e José Sérgio Gabrielli. Tudo devidamente registrado no site da Petrobras o que nos leva a concluir que esta empresa , na prática, já foi privatizada pelo PT e nem fomos avisados...e que está sendo devidamente sugada  pelo governo Lula. Com o agravante de que, apesar da polpuda remuneração, a presidente eleita deste conselho admitiu, com a maior candura, nunca haver participado de qualquer reunião do mesmo: a senhora Dilma Rousseff,  candidata de Lula à sua sucessão. Visite o site: http://www.averdadesufocada.com/index.php?option=com_content&task=view&id=2044&Itemid=34

Raul Longo responde em nome do MVC

    

Devo alertá-lo, amigo, que precisamos ter muito cuidado e averiguar bem a procedência e a quais interesses correspondem as tantas informações que são distribuídas pela internet, para não corrermos o risco de colaborar com os escusos interesses de quem as produz exclusivamente para saquear as possibilidades de futuro de nossas próximas gerações, tornando-nos cúmplices da prostituição de nossos próprios filhos.

Distante do Brasil há anos, daí da Ilha da Madeira provavelmente você não tenha se apercebido que aqui se formou um grande grupo de políticos, empresários, profissionais de imprensa, e outras categorias, que formam uma rede de exploradores do lenocínio pátrio. Essa quadrilha de perversores que já teve até um Presidente da República e, agora, novamente apontam um postulando ao cargo, é a UGP – União dos Gigolôs da Pátria.

Atuam em cada estado da federação, em todos os municípios, órgãos e níveis de Poder, transformando a imprensa em partido político e os profissionais da mídia em aliciadores. Militam em todos os ambientes, inclusive pela internet, manipulando informações para utilizar os incautos e pouco informados a respeito do maior crime lesa pátria já arquitetado em nossa história, apesar de conscientes de que a efetivação desse golpe à soberania nacional corresponderia a perpetuação da miséria e da prostituição de nossas gerações.

Para que se intere do que é a UGP, relato algo do histórico mais recente dessa nefanda organização:

Em 2001, numa reunião em Chicago com os grandes especuladores internacionais do petróleo, Francisco Gros, último presidente da Petrobras no governo FHC, prometeu que até o final de sua gestão a empresa brasileira já estaria totalmente privatizada, complementando o processo iniciado pelo francês Henri Philippe Reichstul, anterior presidente da Petrobras também indicado por FHC.

Phillippe Reichstul inclusive já propusera a mudança do nome da empresa para Petrobrax. Proposta publicamente defendida por FHC como forma de mais aproximar a grafia e pronuncia do nome da empresa brasileira ao idioma inglês.

Mara (que nos reporta a uma personagem do Angeli) Assaf terá noção de quanto custou esse logotipo em 2001? Apenas R$ 700 mil tirados dos cofres públicos, pela União dos Gigolôs da Pátria e de cada um de nós e de nossos filhos. Ainda hoje, com essa importância é possível se montar uma excelente agência de propaganda.

FHC de fato quebrou o monopólio estatal da Petrobras e disponibilizou suas ações ao mercado internacional, mas muitas manifestações de políticos nacionalistas e da sociedade organizada, bem como de funcionários da Petrobras, atrasaram o processo e a promessa de Gros não pode se realizar naquele momento. Tampouco depois, já que José Serra foi derrotado no pleito de 2002 que elegeu Luís Ignácio Lula da Silva quem, hoje, com a eventual ajuda da crise financeira internacional e a planejada retomada do crescimento da economia brasileira, vem conseguindo reaver ao país parte daquelas ações disponibilizadas ao capital estrangeiro.

Para justificar aquela privatização, na época tanto FHC quanto Serra por diversas vezes se referiram à Petrobras como “dinossauro”, “paquiderme”, “elefante branco” e outros pejorativos.

Em 2005, já sob o governo Lula, se anuncia ao mundo a bacia do Pré Sal, uma das maiores reservas petrolíferas do planeta. A partir de então os analistas internacionais avaliam o Brasil como das mais significativas economias globais desde os próximos anos desta década que se inicia.

Considerando que a área prevista em mais de 800 kms, estendendo-se de Santa Catarina ao Ceará, localiza-se a uma profundidade de 8 kms abaixo da superfície de nossas águas oceânicas e sob no mínimo 2 kms de camada de sal, evidencia-se não se tratar de uma descoberta casual como as que ocorreram no estado do Texas no início do século passado.

Como ninguém seria irresponsável de anunciar tal descoberta sem absoluta certeza de tal potencialidade produtiva, também é evidente que os indícios da existência de uma reserva dessa extensão não poderiam ser ignorados há pelo menos 5 ou mais anos antes das conclusões das pesquisas. Tampouco não poderiam ser mantidos em segredo para as autoridades que então deveriam administrar os interesses da empresa, da nação e de seu povo.

A quais interesses Phillipe Reichstul, Francisco Gros, FHC e o novamente candidato à presidência do Brasil, José Serra, administravam quando prometeram a privatização da Petrobras aos especuladores internacionais, doando de brinde a bacia do Pré Sal?

Outro fator sintomático é que desde o início do atual governo não mais ocorre os constantes vazamentos em terminais petrolíferos que vitimaram tantas espécies marinhas e comunidades pesqueiras. Tampouco ocorreu alguma tragédia em plataformas petrolíferas como, por duas vezes, aconteceu no governo do PSDB com as mortes dos trabalhadores da P 36, a maior e mais custosa do mundo, importada pelo mesmo governo FHC depois de ter extinto a indústria naval brasileira, hoje retomada inclusive na produção dessas plataformas.  

E também sintomático tem sido o ingente esforço de políticos agremiados em partidos como PSDB, DEM, e aliados, em continuar denegrindo a Petrobras. Convocaram até mesmo uma CPI – Comissão Parlamentar de Inquérito, para investigar acusações levantadas por veículos da imprensa brasileira, historicamente opositores à empresa desde antes sua criação, ainda lá nos tempos de Monteiro Lobato, quando já se conformava o que  hoje identificamos como  UGP.

Essa CPI investigou de tudo! Inclusive essa infundada acusação da Dona Mara Assaf a quem deve evitar aproximação aos seus filhos, pois apesar daquela CPI ter se encerrado após meses de investigações que comprovaram a absoluta improcedência de todas as acusações tanto de parlamentares quanto da mídia; a UGP continua ativa na indução e sedução através da manipulação e desinformação, pronta a utilizar cada pai e cada mãe como cúmplice no comprometimento e corrupção do futuro de suas próprias crianças.

O Conselho Administrativo da Petrobras como o de qualquer grande empresa, mesmo as de capital privado, sempre foi formado por pessoas de incontestáveis conhecimentos e especialidade no setor de atuação. Estatuariamente se prevê na formação deste Conselho participações de cargos federativos relacionados as atividades da Petrobras, pois não se pode compreender que um Ministro de Minas e Energia não tenha conhecimento e participação intensa nos maiores investimentos minerais e energéticos do país.

De onde se depreende de que Dona Mara talvez não tenha noção do que esteja falando, mas sabe-se que a UGP tem total e perfeita compreensão do que pretende com tais agentes e aliciadores.

Ainda que seja no mínimo suspeito que um ocupante de cargo ministerial ou político componha a administração de uma empresa privada, sobretudo multinacional como ocorria com Golbery do Couto e Silva, Ernesto Geisel ou Shigeaki Ueki (presidente da Petrobras de 1979 à 1984) que quebraram o monopólio de produção e distribuição de subprodutos petrolíferos e chegaram a participar de cargos administrativos até mesmo de concorrentes como a Dow Chemical; todas as grandes corporações estatais, no Brasil e no mundo, mantém no corpo de conselheiros diretores de empresas privadas em atividades correlatas. O que justificasse até por uma necessária permuta de experiências e conhecimentos, inclusive de mercados. Mas isto jamais significou, nem de perto, uma privatização de qual seja a estatal. Aventar tal possibilidade, como o faz Mara Assaf, é demonstração de absoluta ignorância dos procedimentos administrativos empresariais.

Portanto, caro amigo, o parênteses usado por Dona Mara para indicar que sejam ilegais os proventos pagos pela Petrobrás aos seus conselheiros, poderiam arrematar a conclusão de seu desconhecimento sobre o assunto de que trata, deduzindo-se que também tenha sido vítima da mentira e enganação que divulga. Mas a impressão de ser mais do que irresponsável com as informações que veicula em seu sítio eletrônico, tornando-a suspeita de integrar a rede de aliciadores da UGP, se denota nos detalhes. Por exemplo, quando destaca à participação do General Albuquerque no Conselho Administrativo da Petrobras, como se diferentemente de todo o resto do mundo o tema, aqui, não devesse ser tratado como significativo assunto de segurança nacional.

Outro detalhe a corroborar com a mesma impressão, é a indicação do parentesco do Ministro Franklin Martins que, por razões inescrutáveis, se tornou especialista em área distinta da qual se dedicou o irmão. Isso é tão ridículo quanto se questionar a direção de importante instituição cardiológica pelo falecido irmão do arquiteto Oscar Niemeyer. Terá sido o eminente cardiologista indicado ao cargo pela atuação de Niemeyer em Brasília, ou vice-versa?

Mas as estúpidas conclusões induzidas por Dona Mara, não é o maior ridículo que deliberadamente impõe aos seus leitores. Confiante de que não consultarão o documento que ela mesma indica para abalizar suas mentiras, hipócrita e desonestamente os trata por parvos, mas impossível admitir que alguém que se dê ao trabalho de administrar um sítio eletrônico não tenha consultado o documento que citou e verificado, ali, que a importância que apresenta totalizada, não se refere apenas a  remuneração do Conselho Administrativo da empresa e, sim, a de toda a diretoria da maior capital empresarial do Brasil, da Argentina, de Angola e de muitos outros países onde atua.

Outra evidente desonestidade com seus leitores, típica de aliciadores por deduções fáceis e fátuas, é o simplismo de sua falsa aritmética, pois aquela totalização não pode ser dividida por 12 para cálculos de estipêndios mensais, visto que se refere a verba a ser empregada como remuneração pelo período de  24 meses, ou 2 anos, conforme o estipulado a todos as gestões de Conselhos públicos do país. Inclusive os municipais e estaduais.

Mas ainda não chegamos ao fim do desmonte da mentira, pois o valor indicado pela perversora de fatos se refere,  inclusive, à remuneração de outros cargos diretivos cujas gestões já estavam previstas para findar entre o período 2009 e 2010. Nenhuma instituição pública ou privada comete suicídio destituindo e reformulando todo seu Conselho e quadro administrativo de uma só vez, o que resultaria em evidente falência!

Qualquer pessoa com um mínimo de aproximação a atividades administrativas empresarias, mesmo as que servem café em suas reuniões, sabem que periodicamente se decide qual montante de verba será destinada para ressarcimento da colaboração de diretores, administradores e conselheiros. Empresas privadas decidem qual o período de cobertura desta verba, no caso das estatais brasileiras, sempre é de dois anos. Mas, privada ou estatal, será a partir desse montante que se estabelecerá qual o total estipulado a cada nível administrativo e quanto perceberá cada um de seus integrantes.

Nem mesmo proprietários ou sócios majoritários de instituições privadas, podem desejar uma retirada além do percentual estatutariamente estipulado, independentemente do desempenho ou da lucratividade de um período de atividade. Se o fizer estará cometendo fraude, desfalque, roubo. Crimes passíveis de penalidade judiciária aos quais os Gigolôs da Pátria continuam impunes.

Ao contrário do que quer fazer parecer a Dona Mara, os percentuais de remuneração da Petrobras ou qualquer empresa pública, como nas privadas, não são definidos aleatoriamente, nem diferentemente estipulados a cada governo. Só podem ser modificados em assembleia de seus dirigentes e de acordo com análises da evolução da empresa em produtividade, lucratividade, investimentos, etc. Em caso de empresas estatais, essas análises são expostas, inclusive, a sanções e vetos do Congresso Nacional.

Portanto, amigo, se Mara Assaf não for apenas mais uma desinformada vitimada pelas mentiras promovidas pela UGP, incautamente transformada em uma de suas aliciadoras, ao verificar o verdadeiro percebimento mensal dos Conselheiros e Diretores desta que hoje corresponde à 8ª posição no ranking empresarial do mundo, se perguntará qual o interesse que movia os administradores da Petrobras durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, quando o “paquiderme” arrastava-se próximo a 20º posição entre as petrolíferas internacionais.

Daí então poderia começar a entender porque os partidos daqueles políticos que desejavam e continuando desejando vender a Petrobras e doar o Pré Sal, com toda a propriedade podem ser classificados como União de Gigolôs da Pátria.

Se deseja combater esses políticos que apoiam e são apoiados por contrabandistas, falsários, sonegadores, fraudadores e outros criminosos e praticantes do lenocínio da pátria em detrimento das atuais e futuras gerações de brasileiros, integre e participe do MVC – Movimento pela Vergonha na Cara - divulgando esta resposta à Dona Mara entre todos seus correspondentes. Responda em nome do MVC a todas as tentativas de manipulação de fatos e provocações dos mentirosos. Desmascare e denuncie os gigolôs seja onde os encontrar. Pesquise e informe a verdade sobre a Petrobras e as reservas petrolíferas brasileiras. Se esforce pela dignidade e a evolução de nossas gerações. Não permita que as corrompam e prostituam.