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A Universidade de Coimbra justificou da seguinte maneira o título de Doutor Honoris Causa ao cidadão Lula da Silva: “a política transporta positividade e com positividade deve ser exercida. Da poesia para o filósofo, do filósofo para o povo. Do povo para o homem do povo: Lula da Silva”

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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

A CONDENAÇÃO DO BRASIL NA OEA

A CONDENAÇÃO DO BRASIL NA OEA


Laerte Braga


A maior parte da população do Brasil não tem conhecimento das atrocidades cometidas por militares e todo o aparato de repressão (polícias civis e militares nos respectivos estados) durante o período da ditadura militar.

São poucos os que conhecem ou têm ciência da Operação Condor. Junção dos serviços repressivos dos países do chamado Cone Sul (Uruguai, Argentina, Paraguai e Chile) para a prática de prisões, assassinatos de lideranças de oposição, marcada por forte presença de agentes norte-americanos.

Países como Argentina e Chile, notadamente o primeiro, têm se destacado na apuração dos crimes cometidos por militares e agentes da repressão durante o período ditatorial.

No Brasil, por uma lei canhestra e contrária aos acordos internacionais de direitos humanos os criminosos permanecem impunes. A anistia, que, aparentemente permitiu a volta de exilados e a libertação dos presos condenados por crime de “subversão”, na prática eximiu os militares de qualquer culpa em crimes de tortura, assassinato, estupro, toda a barbárie que caracterizou o regime militar.

Caso Battisti: Precauções!


Carlos A. Lungarzo
Amnesty International 2152711


o dia 18 de dezembro, Cesare Battiti, prisioneiro político brasileiro, e refém dos Godfathers do Supremo Tribunal Federal, completará 56 anos de idade, e 45 meses exatos de sua manutenção pelos inquisidores e seus acólitos dentro dos calabouços federais, como exemplo para os que, na Itália ou no Brasil, se opõem à barbárie togada e à tirania fantasiada de democracia. Esta infâmia pode ter passado despercebida a muitas pessoas, porque a grande mídia difundiu este crime contra a Humanidade como se fosse uma façanha da aliança de neo-fascistas, ex-neo-stalinistas, corruptos de todos os matizes, e da direita brasileira, estimulada por uns poucos milhares de covardes que escrevem canalhices nos jornais, sob pseudônimos, sem jamais mostrar suas caras.
O pesadelo chega a um fim anunciado, que mantém em forte ansiedade todos os amigos do escritor italiano, mas também destrói os nervos dos mastins peninsulares e de seus poodles tupequeniquins, que lançam seus últimos cartuchos de pólvora molhada, se auxiliando com algumas das mais nefastas figuras do Inquisitorialismo vernáculo. A liberdade de Cesare será um ato de justiça, aliás, justiça demorada, porém justiça, por parte do  Estado, e se tornará também uma forte derrota para todos os que especularam com a queima do herege na fogueira do ódio ideológico e do vendettismo.
Quero me desculpar do aparente estilo paternal com que está escrito este texto, mas tenho alguma experiência que, embora não tenha aproveitado tanto como deveria, me deu pelo menos alguma intuição. Já participei na proteção e deslocamentos de vários refugiados, em trocas de prisioneiros, em operações

Era uma vez um partido que se chamou PFL

"Os oitos anos em que o DEM viveu na oposição ao governo Lula poderiam ter sido um bom momento para a construção de um partido orgânico, de direita, que poderia ocupar um vácuo no plano das ideias políticas no país. Não deu certo"

Por Rudolfo Lago*

O empenho do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, para fundir o DEM com o PMDB envolve um cálculo político-eleitoral pragmático. No caso específico de São Paulo, seria a união de um partido que nunca conseguiu ter expressão no estado com outro partido que cresce em todos os cantos, mas diminui nas urnas paulistas desde a invenção do PSDB.

Com a doença de Orestes Quércia, saiu do páreo o único peemedebista com votos para puxar o restante do partido. O vice-presidente eleito Michel Temer, atual presidente do PMDB, tem prestígio e comando partidário interno, mas nunca foi muito bom de voto. Nas eleições passadas, quase acabou como suplente de deputado, por pouco não se elegeu. Agora, foi vice de Dilma não pelo número de simpatizantes que individualmente tinha no eleitorado, mas pela possibilidade de levar o maior partido do país para a aliança (e, aí, com todos os caciques regionais peemedebistas em outros estados que realmente têm votos).

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