O MEDO QUE A ELITE TEM DO POVO É MOSTRADO AQUI

A Universidade de Coimbra justificou da seguinte maneira o título de Doutor Honoris Causa ao cidadão Lula da Silva: “a política transporta positividade e com positividade deve ser exercida. Da poesia para o filósofo, do filósofo para o povo. Do povo para o homem do povo: Lula da Silva”

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sábado, 16 de outubro de 2010

Gráfica é flagrada com material ilegal contra Dilma, assinado pela CNBB

Recebi por e-mail do Diretório do PT-SP:


Por meio de telefonema anônimo, o PT-SP descobriu milhões de impressos que estavam prontos para ser distribuídos. O material contra a candidata do PT à Presidência Dilma Rousseff, assinado por três bispos da CNBB – Regional Sul 1, foram encontrados na Gráfica Pana, no Cambuci.


 
O Diretório Estadual do PT de São Paulo recebeu neste sábado (16) um telefonema anônimo denunciando a existência de 18 milhões de impressos contra a candidata do PT à Presidência da República Dilma Rousseff, assinado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – Regional Sul 1, na Editora e Gráfica Pana, no Cambuci.

O material, intitulado "Apelo a todos os brasileiros e brasileiras", recomenda “que nas próximas eleições os eleitores deem seus votos somente a candidatos ou candidatas de partidos contrários à descriminalização do aborto”, enfatiza o trecho com grifo.

Ao perceber a presença de militantes petistas e da imprensa, Paulo Ogawa, o pai do proprietário da gráfica fechou a porta e dispensou os funcionários. O deputado estadual Adriano Diogo (PT) disse que a atitude de esconder o material impresso poderia ser classificada como ocultação de crime. Uma vez que se refere ao mesmo conteúdo distribuído em igrejas no primeiro turno e que foi desautorizado pela Conferência Nacional dos Bispos, por meio de nota pública divulgada.

Ao ser indagado pela equipe da TV PT sobre quantidade e quem havia encomendado o material, Ogawa mostrou a carta de dom Luiz Gonzaga Bergonzini, bispo da Diocese de Guarulhos. O mesmo que aparece em um vídeo pedindo aos fiéis que não dessem seu voto às candidaturas do PT.

O tempo, como invenção do homem

Tucanos e mídia acham que vivemos entre 1950 e 60. Na imagem, agora Serradeu para se apresentar como derradeiro apóstolo de Cristo.

Questão levantada por Dilma Rousseff no debate de domingo 10 na Band merece reflexão. Observou a candidata que a campanha eleitoral tucana estimulou um sentimento insólito no Brasil, o ódio. Há brasileiros e brasileiros. Os privilegiados e seus reservas, e os desvalidos em estágios diversos. As diferenças sociais são ainda profundas, a despeito de alguns avanços realizados à sombra de Lula.

A maioria brasileira não é capaz de ódio, mas sua característica mais pronunciada é a resignação. Já o ódio tem ibope elevado na minoria, aquele resistentemente alimentado em relação à maioria. O sulista feliz da vida enquanto mantém sua primazia e o remediado confiante em um futuro favorável à moda dos atuais privilegiados odeiam o nortista pobre. Incluam-se os miseráveis em qualquer latitude.

A frequentação da internet nestes dias ilumina a respeito, embora cause devastação na zona miasmática situada entre o fígado e a alma dos cidadãos conscientes e responsáveis. Colidimos com ferozes manifestações de ódio, insufladas pela mídia nativa, movida ela própria, ela antes dos seus leitores, ouvintes, espectadores, a puro ódio. Em outros tempos, chamava-se ódio de classe. Mas hoje os tempos são outros...

Com Serra, aposentadorias, pensões, salários, movimentos sociais vão pro ralo

Do companheiro Gilson Sampaio

A crise da canalha bancária que atingiu a Europa chegou aqui como uma marolinha.

A Europa vive momentos semelhantes aos vividos por nós por longos e longos períodos, para satisfazer a canalha bancária a primeira vítima são os direitos sociais, é o paradigma neoliberal. Serra não esconde que é vassalo desse modelo e esse é o grande risco que ele representa para os direitos sociais.

Grosso modo, em tempos de crise cortam-se salários, aposentadorias, pensões, grana da saúde e educação… enfim, o povo paga o regalo das elites. Sim, as elites são beneficiadas, como aplicadoras de seus recursos na canalha bancária, diretamente do bolso do povo. Em países que não prezam por sua soberania, como foi o Brasil de FHC/Serra, vendem o patrimônio do povo como se deles fosse e a preço de um chops e dois pastel.

A meta de Serra é o pré-sal, não tenham dúvidas.

=> Agradeço ao autor pelo envio do texto acima para o QTML? como colaboração à causa. A pauta é ótima! 

Aproveitem e observem as contas que um leitor mandou ao e-mail do QTML? - quemtemmedodolula@hotmail.com 


"O Jose FHC Serra tem prometido um salário mínimo imediato de R$ 600,00 e uma correção para os aposentados de 10%. Mas recentemente não teve uma polêmica de votação sobre a paridade do salário mínimo X correção do salário dos aposentados? Então nesse caso a correção para os aposentados teria que ser de 17,65%." (Jose Francisco da Silva, de Belo Horizonte - MG).

Faz sentido.

A HIPOCRISIA NAS SACRISTIAS PAULISTAS

A HIPOCRISIA NAS SACRISTIAS PAULISTAS


Laerte Braga


Paulo Ogawa, contador de uma gráfica no bairro Cambuci, região sudeste da capital paulista disse ao site UOL que os panfletos que estavam sendo impressos ali contra a candidata Dilma Roussef foram encomendados pelo bispo de Guarulhos, D. Luís Gonzaga Bergonzini.

Os prospectos são idênticos aos distribuídos em Aparecida no dia 12 e Contagem, em Minas Gerais. O ponto principal dos panfletos é a crítica à descriminalização do aborto.

A notícia foi divulgada no site do UOL – UNIVERSO ON LINE – do grupo que edita FOLHA DE SÃO PAULO.

Serra: a fé de um ambientalista

Serra, que repentinamente se diz tão preocupado com o verde e com a vida, não sabe o be-a-bá ambientalista, não tem qualquer intimidade com os conceitos de uso corrente. Precisa de cola para falar sobre bioma, biota, biosfera, ambiente oligotrófico.  Seu recente ambientalismo é de um oportunismo assaz atroz, soa tão falso quanto FHC lambendo os beiços depois de comer uma buchada de bode em Juazeiro (BA) na campanha eleitoral de 1994. O coração verde de Serra é porque ele torce pelo Palmeiras. Nada mais.

Por José Ribamar Bessa Freire (*)

O BEATO JOSÉ FHC SERRA

O BEATO JOSÉ FHC SERRA


Laerte Braga


O pastor Silas Malafaia, um dos entusiastas do beato José FHC Serra (usou o disfarce Marina da Silva), começa a dar uma guinada para não ir a lugar nenhum, mas ficar livre do ônus de carregar o peso da cruz tucana. Olhou melhor e percebeu que a tal cruz é nada mais, nada menos que uma suástica estilizada em baba peçonhenta que escorre do candidato.

Deve ter se orientado com o Padre Augusto, um dos porta-vozes do beato e percebido que o “rebanho” não é tão bobo assim. De qualquer forma a palavra final sobre como as forças dessa cruzada irão se movimentar vai depender do que acha o arcebispo da Paraíba, revoltado com as sanções aplicadas a Cássio Cunha Lima, seu pupilo na política daquele estado (apareceu no horário eleitoral do candidato dizendo que Deus mandou votar nele).

O que líderes religiosos sensatos e íntegros sabem é que o envolvimento descarado, partidário, de qualquer religião ou seita numa campanha política pode trazer em curto e médio prazo prejuízos que, em longo prazo, serão irrecuperáveis.

E ainda mais se o santo a ser vendido tiver os pés de barro. Caso do beato José FHC Serra, ateu de carteirinha.

Deu na Folha e o Terra repercutiu: Monica Serra contou ter feito aborto, diz ex-aluna

O caso foi noticiado pelo jornal Folha de S. Paulo e publicado na manhã deste sábado (16)
Foto: Terra
Por Gilberto Nascimento, direto de São Paulo, para o site Terra

O jornal Folha de S.Paulo publica neste sábado (16) reportagem intitulada "Monica Serra contou ter feito aborto, diz ex aluna." O texto assinado pela colunista Monica Bergamo ocupa a metade inferior da página 10. A ex-aluna é Sheila Canevacci Ribeiro, de 37 anos, que teve Monica Serra como professora de dança na Universidade de Campinas (Unicamp).

A reportagem de Monica Bergamo descreve, a princípio, frases que Sheila postou em seu Facebook um dia depois do debate na TV Bandeirantes. Na segunda-feira, 11, Sheila dizia em seu perfil no Facebook que escrevia para "deixar minha indignação pelo posicionamento escorregadio de José Serra" em relação ao tema aborto.

Sheila escreveu, relata a Folha de S.Paulo, que Serra não respeitava "tantas mulheres começando pela sua própria mulher. Sim, Mônica Serra já fez um aborto", relatou a ex-aluna em texto republicado por sites e blogs ao longo da semana e que agora teve sua veracidade de autoria confirmada pela Folha.

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