O MEDO QUE A ELITE TEM DO POVO É MOSTRADO AQUI

A Universidade de Coimbra justificou da seguinte maneira o título de Doutor Honoris Causa ao cidadão Lula da Silva: “a política transporta positividade e com positividade deve ser exercida. Da poesia para o filósofo, do filósofo para o povo. Do povo para o homem do povo: Lula da Silva”

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domingo, 26 de setembro de 2010

CAMPANHAS ELEITORAIS

CAMPANHAS ELEITORAIS


Laerte Braga


A enxurrada de mails com “denúncias” e “piadas” em torno da candidata Dilma Roussef sugere o que poderia vir a ser um eventual governo José Arruda Serra. Pornografia política. E erros simples de divisão, aritmética. Numa aula onde “explicava” os dados e cálculos que usou para chegar ao salário mínimo de 600 reais as contas expostas no quadro, ou lousa como gostam de dizer no esquema FIESP/DASLU, estavam erradas.

É só ir lá e olhar.


É o reflexo do que fez pela educação prefeito e governador em mandatos inacabados (a despeito do compromisso assinado de cumpri-los até o fim).

Ou do desespero diante da perspectiva de derrota.

Crônica de domingo: o cavaleiro da triste figura


No debate da próxima quinta-feira, 1º de outubro, ele entrará nos estúdios da Tv Globo montado em seu cavalo Psol, com sua lança em riste, como se estivesse vivendo no tempo da cavalaria. No final da história original, Dom Quixote morre como um piedoso cristão, mas nos deixa de herança o direito de sonhar, apesar de nossas fraquezas. E Dom Plinio Del Tieté, o que fará depois das eleições de 3 de outubro? E nós?

Por José Ribamar Bessa Freire (*)

Cultura de senzala

Cultura de senzala

- à Zumbi dos Palmares -

Se repetem sempre
e há tanto,
que de tão surdos
o absurdo se fez óbvio.

E de tão óbvio
o lamento se fez covardia,
no estupro do dia a dia.

Índios, negros,
cafuzos, mulatos,
caboclos e mamelucos
se  esquecem do látego
em compungidas histórias
de feitores,
sobre suspiros de sinhazinha.

Negras outras,
índias e brancas loucas
se davam a quilombos
sem ética e compostura
pretendendo a propositura
de liberdade e futuro.
 

Por Raul Longo (*)

Um balanço dos anos Lula


Um balanço dos anos Lula

Por Leneide Duarte-Plon, jornalista, de Paris em 24/9/2010 para o "Observatório da Imprensa"

O momento não poderia ser melhor para a imprensa francesa dedicar números especiais ao Brasil: o segundo mandato do presidente Lula chega ao fim. Um balanço dos últimos oito anos serviu de pretexto para três revistas importantes produzirem especiais que estampam na capa títulos que jamais poderiam ser lidos nos jornaleiros brasileiros:

** Le Monde Diplomatique + Manière de voir: "Là où le Brésil va..." (Para onde o Brasil for...);

** Les Inrockuptibles: "Brésil, le pays où la gauche a réussi" (Brasil, o país onde a esquerda deu certo);

** Le Monde-hors série: "Brésil, un géant s’impose" (Brasil, um gigante se impõe).

Os jornalistas e intelectuais franceses se mostram cada vez mais interessados por um país de dimensões continentais que aparece como uma potência emergente do século 21. Sem angelismos, com análises críticas sobre violência urbana, desigualdades abissais e outras mazelas, as revistas são unânimes em apontar o legado positivo.

100 anos de Lula Cardoso Ayres

Urariano Mota

Hoje faz 100 anos do nascimento de Lula Cardoso Ayres, artista múltiplo, recifense. Pintor grande em uma terra de grandes pintores como Cícero Dias e Vicente do Rego Monteiro, para somente falar de clássicos da moderna pintura brasileira, Lula achou pouco ser desenhista e pintor, e entrou pela fotografia, design, ilustração, pesquisador das gentes.

Em sua fase madura, aprendeu o povo sem apreendê-lo ou prendê-lo. Marcou para sempre as coisas da gente de Pernambuco, como se fosse um filtro humano, colorindo a a geometria. Ver, por exemplo, o que chamo "Cortadores de cana", http://www.bolsadearte.com/maio2000/maio2000lote39%20.jpg

Designer pioneiro no Brasil, desenhou marcas-símbolos-síntese para produtos que dão água na boca só em lembrá-los: lata da biscoitos Pilar, lata do azeite (que era óleo) Bem-te-vi.

VANDRÉ: DILACERANTE

Celso Lungaretti (*)

"Não há por que mentir ou esconder
a dor que foi maior do que é capaz meu coração"
("Pequeno Concerto Que Virou Canção")


Foi um banho de água fria, um anticlímax, o Dossiê Globo News que marcou o reencontro dos telespectadores brasileiros com Geraldo Vandré, aos 75 anos de idade e 37 depois do última e deprimente aparição.

De positiva há a intenção manifestada por ele de retomar as atividades musicais, nem que seja gravando composições em espanhol, num país latino-americano qualquer.

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