O MEDO QUE A ELITE TEM DO POVO É MOSTRADO AQUI

A Universidade de Coimbra justificou da seguinte maneira o título de Doutor Honoris Causa ao cidadão Lula da Silva: “a política transporta positividade e com positividade deve ser exercida. Da poesia para o filósofo, do filósofo para o povo. Do povo para o homem do povo: Lula da Silva”

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Peço que, quem queira continuar acompanhando o meu trabalho, siga o novo blog.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Viva Marighella!!! Marighella Vive!!!


4 de novembro de 1969, Carlos Marighella, lider revolucionário e combatente da ditadura militar no Brasil, era assassinado em São Paulo.

Viva Marighella!!!  Marighella Vive!!!

Direito a Memória e a Verdade. Para que NÃO SE ESQUEÇA. Para que NUNCA MAIS ACONTEÇA.

Quando o ser humano se coisifica

Por Ana Helena Tavares (*), 
em 04 de Novembro de 2010

Sempre se soube que o preconceito nasce da intolerância humana. Talvez uma intolerância a si mesmo. Aquele que julga o outro inferior – por cor, origem, credo – só pode sofrer de séria crise de identidade. Quem se ama não tem porque odiar seu semelhante de forma gratuita e baixa.

Já está provado pela ciência – queiram os puristas ou não – que todos nós – paulistas e nordestinos, ricos e pobres, brancos e negros, judeus e palestinos – fazemos parte de uma só raça, maravilhosamente diversificada: a raça humana.

No entanto, na contramão da diversidade humana, muitos cientistas prometem, daqui a algum tempo, oferecer a possibilidade de que se determine, ainda na barriga da mãe, as características de um ser humano, podendo-se, assim, “montar” um filho idealizado segundo a visão de seus pais. Isto pode trazer sérias conseqüências. 

Fazer com que o ser humano já nasça perfeito seria criar super-homens para matá-los pela própria perfeição. Ser perfeito é sinônimo de não ter desafios a superar. Não ter desafios a superar é sinônimo de morrer em vida. 

Sendo assim, quem vai querer ter em casa grandes gênios e beldades? Só mesmo os insensatos... Que passarão a discriminar o restante. 

Ops... Passarão? Estaríamos, com isso, entrando num nazismo disfarçado ou já viveríamos nele?

Recentemente, no dia seguinte à eleição de Dilma Rousseff, a primeira mulher presidente do Brasil, uma onda de ódio xenófobo invadiu o badalado Twitter, provando que parte inominável do ser humano não se guia pela ciência, mas, sim, por seus mais sórdidos instintos. Não digo instintos animalescos, porque o reino animal é formado por seres bem mais dignos de admiração do que os neonazistas de plantão. 

Se pudessem, promoveriam um verdadeiro darwinismo social – em que o voto dos paulistas de olhos claros teria peso dois em detrimento dos de “cabeça chata”.

Esquecem, por cegueira de alma, que foram e são os de “cabeça chata”, os negros e as mulheres – ah, as mulheres – que construíram e constroem este país com sangue e suor. 

Ignoram, por opção mesquinha, que, um dia, poderão estar sós e, se apenas a mão calejada de um nordestino lhes oferecer abrigo, terão que implorar que nem o gafanhoto à formiga: “Deixe-me entrar?”.  

Desconhecem, por desconhecimento mesmo, que não estariam teclando tanta asneira em seus computadores se um filho de carpinteiro (Thomas Edison) não tivesse inventado a luz elétrica.

Querer que o outro seja, pense e aja de acordo com interesses pessoais é querer brincar de Deus. É, enfim, coisificar-se, negando sua própria essência.

*Ana Helena Tavares é jornalista por paixão, escritora e poeta eternamente aprendiz. Editora-chefe do blog "Quem tem medo do Lula?".

Não sei dar nome a isso

"Naquela mesa tá faltando ele e a saudade dele tá doendo em mim." Lindo vídeo em homenagem ao Lula!




Agradeço à companheira Sônia Montenegro pela belíssima dica.

ONDE ENTRA O BRASIL NESSA HISTÓRIA TODA?

ONDE ENTRA O BRASL NESSA HISTÓRIA TODA?
Laerte Braga
Se deixar por conta do governo sionista de Israel a Bíblia vai ter que vendida em saco plástico opaco e para maiores de dezoito anos. É que o rabino Ari Shvat, especialista da HALACHA, a lei judaica estrita, encontrou razões no Velho Testamento para justificar que espiãs do MOSSAD (serviço secreto de Israel) seduzam inimigos em busca de informações vitais à segurança nacional.
A notícia foi publicada pelo jornal YEDIOT AHARONOT, na edição de segunda-feira. O “estudo” do rabino intitula-se “SEXO EXPLÍCITO PARA A SEGURANÇA NACIONAL”, com a recomendação que sejam usadas “mulheres licenciosas” para esse tipo de missão.
Na hipótese das agentes serem casadas o rabino recomenda que seus maridos se divorciem antes de cada missão e tornem a se casar depois de completada a dita missão.
A julgar pelo estudo do rabino como se trata do povo eleito, Deus não se sentirá ofendido com esse tipo de comportamento. O estudo foi publicado originalmente na revista TEHUMIN do INSTITUTO TZOMET DE GOUSH ETZION, situado numa colônia em região palestina ocupada na Cisjordânia.

O DIA DE FÚRIA DE UM PROFESSOR

Celso Lungaretti (*)

Villa por Villa, eu fico com o lendário
Pancho, herói da Revolução Mexicana...


Hilário o artigo do historiador Marco Antonio Villa, que a Folha de S. Paulo -- sempre ela! -- publicou: 44% estão na oposição.

Furibundo com o resultado eleitoral, ele começa ignorando a matemática, com esta afirmação "44% do eleitorado disse não a Dilma".

Ora, se os eleitores eram 135.804.433, dos quais 43.711.388 teclaram 45 no 2º turno, bastaria uma simples regrinha de três para o professor constatar que foram apenas 32,2% os que votaram contra Dilma Rousseff.


PRAZER EM TE REENCONTRAR, COMPANHEIRA VANDA!

Celso Lungaretti (*)

Sem falsa modéstia, acertei em praticamente tudo que escrevi sobre a campanha e o resultado do 2º turno da eleição presidencial.

Leitores contrariados com a derrota demotucana, entretanto, correram a me rotular de "petista", forma bem brasileira de desqualificar argumentações irrespondíveis.

No terreno minado em que se transformou o debate político na internet, não há mais espaço para nuances e sutilezas.

Caímos no maniqueísmo total: reduz-se tudo a uma disputa entre o Bem e o Mal, só diferindo o entendimento sobre quem seja o  mocinho  e quem seja o bandido.

As mulheres de Dilma, a caminho do poder

A presidente eleita Dilma Rousseff assumiu publicamente como compromisso fazer um gesto simbólico para estimular a participação das mulheres na política: promete ampliar a participação feminina na equipe de primeiro escalão do governo. Teremos mais ministras na era Dilma, mas elas sairão de onde, já que são escassos os quadros femininos nos partidos aliados? A solução pode estar em escolhas técnicas na própria administração pública.

São as seguintes as mais cotadas para integrar a equipe do novo governo:

AGU dá argumentos legais a Lula para não extraditar Battisti

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve manter no País o ex-ativista italiano Cesare Battisti, que está preso no Brasil e foi condenado à prisão perpétua pelo governo da Itália por terrorismo. Na quinta-feira, Lula afirmou que seguirá a recomendação do parecer da Advocacia Geral da União. De acordo com o jornal O Globo, o texto que está em fase final de redação na AGU dá argumentos legais para que o presidente não extradite Battisti.
 
Em 2009, o Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou a extradição do italiano, mas concedeu ao presidente da República a palavra final sobre o caso. A pedido do advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, um técnico da Consultoria Geral da União preparou um parecer que embasaria juridicamente a opção do governo brasileiro de negar o pedido de extradição. Caso Battisti não for extraditado, poderá viver no Brasil como refugiado político, condição conferida a ele por Tarso Genro, ministro da Justiça à época.

FONTE: http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4772125-EI306,00-AGU+da+argumentos+legais+a+Lula+para+nao+extraditar+Battisti.html

Caso Battisti: Detalhes Jurídicos Italianos


Por Carlos Alberto Lungarzo
Anistia Internacional (USA) – 2152711
Nos últimos 16 meses, escrevi e publiquei nesta rede vários artigos e alguns pequenos ensaios sobre o Caso de Cesare Battisti, que, em geral, se dividiram em dois estilos: alguns estavam destinados a abordar temas gerais sobre a perseguição italiana, como aquele sobre Democracia e Direitos Humanos. Já outros foram mais específicos e visavam informar sobre assuntos pouco divulgados, como o projeto de sequestrar Battisti e outros refugiados italianos, pelo grupo parapolicial terrorista DSSA.

"O meu pai era paulista, meu avô pernambucano, o meu bisavô mineiro, meu tataravô baiano"



Em homenagem à diversidade cultural e em repúdio a todo tipo de preconceito.
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