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A Universidade de Coimbra justificou da seguinte maneira o título de Doutor Honoris Causa ao cidadão Lula da Silva: “a política transporta positividade e com positividade deve ser exercida. Da poesia para o filósofo, do filósofo para o povo. Do povo para o homem do povo: Lula da Silva”

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sábado, 19 de março de 2011

A Líbia e o DJ do Império

O Império é criterioso quando se trata de resgatar o que lhe parece ser seu fundo de quintal. 


Por Gilson Caroni Filho (*)

Ao começar a ofensiva militar contra a Líbia, as potências mundiais referendaram a nova estratégia estadunidense de manutenção de hegemonia global. Hoje é improvável que a Casa Branca queira se envolver diretamente em novo confronto militar. Talvez nem precise. Pouco a pouco, os Estados Unidos vêm conseguindo o aumento da cooperação internacional para alcançar seus objetivos geopolíticos. Sem os riscos de isolamento que marcaram a agressão imperialista ao Iraque e Afeganistão, a ação bélica no país árabe é amparada por uma resolução do Conselho de Segurança da ONU. Os sonhos de um mundo multipolar sofrem um desvio histórico de tal monta que não é exagero atentarmos para uma perspectiva internacional de extrema gravidade.

Nos anos 1920, os norte-americanos dançavam o “charleston” e diziam que eram "os anos loucos", enquanto nas ruas de Chicago, gangsteres italianos e irlandeses se enfrentavam à bala. Na Líbia, o guerrilheiro Omar al-Muktar, o "leão do deserto", lutava contra o fascismo italiano e, na Nicarágua, Augusto Sandino, o "general dos homens livres", combatia os marines do capitão Frederick Hatsfield. Muktar foi enforcado em 1931 e Sandino fuzilado em 1934. O “terrorismo” estava sendo contido.

Mais de meio século depois, Líbia e Nicarágua foram associadas por algo mais do que aquelas gestas antiimperialistas, quase simultâneas. O artífice dessa ligação foi o então presidente Ronald Reagan para quem Muamar Kadafi era o "cão raivoso" do Oriente Médio e o comandante Daniel Ortega "um capanga com os olhos de figurinista".


O "SHOW" DE OBAMA - O NÃO DE LULA

O SHOW DE OBAMA – O NÃO DE LULA


Laerte Braga


Em outubro de 1988 o então presidente José Sarney embarca para uma visita a União Soviética. É recebido pelo secretário geral do Partido Comunista e ao chegar ao Brasil declara aos repórteres que “é o Gorbachev espargindo democracia por lá e eu por aqui”.

Luís Inácio Lula da Silva, ex-presidente e responsável pela eleição de Dilma Roussef, disse não ao convite para participar do almoço em homenagem ao terrorista norte-americano Barack Hussein Obama, presidente de EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A, ora em vista ao Brasil.

Todos os outros ex-presidentes vivos foram, inclusive Fernando Henrique Cardoso (deve ter servido de intérprete).

Lula, segundo dizem os jornais da mídia privada teria revelado que não queria “tirar os holofotes da Dilma”. A declaração em sua interpretação correta é maldosa e perversa em relação ao ex-presidente.

Os fracassos de Obama


Enviado por Gustavo A. Medeiros



Obama enfrenta duas dificuldades:
Uma deles é o sistema político americano que é pouco flexível e dá muito pouco poder ao Presidente da República. Acaba que o supremo mandatário americano sendo refém do congresso e das instituições financeiras extremamente viciadas e arcaicas. A outra é que, como demonstra o artigo abaixo da Carta Capital, Obama é realmente um líder fraco que cede demais. A sabedoria de administrar é saber quando e até onde ceder, conservando o que é realmente fundamental.

Obama tenta se colocar no meio termo de tudo, acaba sendo atacado por todos os lados. Na maioria das vezes, quem tenta agradar a todo mundo, acaba desagradando a todo mundo.

Vejam abaixo o ótimo artigo de Antonio Luiz M. C. Costa da Revista Carta Capital



O presidente Barack Obama abandonou de vez, ao que tudo indica, o mais simbólico de seus compromissos. Na segunda-feira 7, revogou seu próprio decreto que suspendia os julgamentos dos presos de Guantánamo por tribunais militares, permitindo sua retomada. Ordenou ainda a manutenção dos muitos presos não oficialmente acusados, mas tidos como “ameaças à segurança nacional”. Ficará ao arbítrio de uma comissão militar avaliar dentro de um ano, e depois a cada três anos, se continuam a ser “ameaças”, se devem ser julgados em tribunal militar ou se devem ser liberados.


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