O MEDO QUE A ELITE TEM DO POVO É MOSTRADO AQUI

A Universidade de Coimbra justificou da seguinte maneira o título de Doutor Honoris Causa ao cidadão Lula da Silva: “a política transporta positividade e com positividade deve ser exercida. Da poesia para o filósofo, do filósofo para o povo. Do povo para o homem do povo: Lula da Silva”

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sexta-feira, 11 de junho de 2010

Cobras sibilam, hienas gargalham, crocodilos choram, ratos chiam e velhacos velhacam

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Fernando Soares Campos

Lula não ganhou eleições para a Presidência da República apenas de Serra e de Alckmin. É bom que a gente se lembre de que outros candidatos foram derrotados, e muitos outros que aspiravam ao cargo foram preteridos pelos seus próprios partidos, seus cacifes eleitorais não ofereciam chances de vitória nas urnas. Alguns deles concorreram ao cargo de vice-presidente. Todos perderam.

Imagine a dor de cotovelo dessa gente doutorada, elitizada, mas derrotada para o metalúrgico que saiu da seca do Nordeste.

Durante esses anos, analisei o comportamento de alguns deles.

Governador, senador ou deputado, todos os derrotados nas urnas passaram a atacar o governo Lula e, em alguns casos, massacrar a própria pessoa, o cidadão, o brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva.

Entre os que foram derrotados por Lula (considerando as eleições em que o próprio Lula perdeu, mas ficou na frente deles), somente Brizola o combatia com argumentos realmente fundamentados.

Brizola sempre foi um adversário leal (sincero e fiel às regras que norteiam a honra e a probidade), do tipo que se opõe mas não se decompõe (não apodrece), como aconteceu com muitos políticos, gente que pregou da boca pra fora, sujeitos cujos discursos apenas forjam suas imagens de esquerdistas, socialistas, comunistas, ou simplesmente progressistas, reformistas. São na verdade carreiristas, no pior sentido.

Casos existem em que determinados indivíduos passaram grande parte das suas deploráveis existências enganando eleitores e se elegendo representantes do povo. Elementos que se conformam em comer pelas beiras, politiqueiros que aceitam a condição de “oposição confiável” (confiável para a direita, confiável por não representar qualquer tipo de ameaça, principalmente por desempenhar o papel ditado pelo próprio “adversário”).

Entre os que perderam eleição para Lula, o senador Pedro Simon é daqueles que nem chegaram a concorrer, foi apenas cogitada a sua candidatura. Certamente ele animou-se e, pelo visto, ainda continua aspirando ao cargo. A imprensa alimentou os sonhos de Pedro Simon, da mesma forma que agiu com Marina Silva recentemente. Acontece que Simon está muito além de Marina no que diz respeito a experiências pessoais e políticas. Simon é raposa; Marina, ovelha; portanto, ambos representam extremos de personalidade desaconselhável ao cargo.

Do que é capaz uma pessoa ressentida?

Pedro Simon, Roberto Freire e Jarbas Vasconcelos são alguns maus exemplos de despeitados. Esses indivíduos devem estar exigindo de Deus uma explicação por terem sido preteridos em favor de um “semianalfabeto”. O comportamento político dessa gente tem sido uma torcida pelo quanto pior, melhor, ou quanto mais infelicidade do povo, maior a esperança de se erguerem politicamente e com isso viabilizarem a possibilidade de se manter no poder central, ou dele participar na condição de capacho, lambe-botas, papagaio de pirata nos eventos da Corte.

A emenda Ibsen Pinheiro, que determina a distribuição dos royalties do petróleo com base nos fundos de participação dos estados e municípios, não tem outro objetivo que não seja colocar o presidente Lula numa situação desconfortável frente ao eleitorado nacional. Para esse tipo de parlamentar enganador, a questão dos royalties do petróleo suscitou uma possibilidade de jogar o “apedeuta” contra a população. Uma chance de derrubar o prestígio internacional e a popularidade doméstica de Lula. Nada mais que isso.

Desde que se polemizou essa matéria, quando da descoberta do pré-sal, imaginei que as coisas se passavam por aí.

Hoje li um pequeno texto do Brizola Neto no seu Tijolaço.com que corrobora essa minha teoria (minha e de milhões de brasileiros que mantêm o desconfiômetro ligado).

Veja um trecho da postagem do Brizola Neto:

- Ninguém sairá perdendo um centavo. Quero ver quem terá coragem de votar contra esta emenda, vai perder votos, disse o Senador Pedro Simon.

Ele sabe disso. Porque é essa a verdadeira razão da emenda Ibsen/Simon: votos.

O objetivo é um só: fazer com que o Presidente Lula tenha de vetar e, assim, desagrade a muitos ou que, deixando de vetar, fique maldito entre os eleitores do Rio de Janeiro e do Espírito Santo.”


Alguém tem dúvida?

Então leia atentamente a íntegra desta outra postagem do Brizola:

Serra, em 88, fez a emenda que tirou o ICMS do Rio.

O royalties vieram como compensação. Se o Rio pode sofrer com a demagógica distribuição igualitária dos royalties, defendida pela emenda Ibsen/Simon, prejuízo ainda maior foi provocado por uma outra emenda, bem mais antiga, apresentada pelo então deputado José Serra na Constituinte de 1988, que determinou a incidência do ICMS do petróleo no local de destino e não de origem, como acontece com todos os demais produtos. A bancada do Estado do Rio de Janeiro na Constituinte, através da Emenda nº 2T 00388-9, de autoria do então deputado pedetista Noel de Carvalho, apresentou proposta para não se adotar este “critério”, mas foi derrotada por pequena diferença.

Essa anomalia causa ao Rio de Janeiro perdas anuais de R$ 7 bilhões a R$ 8 bilhões, prejuízo maior do que o estado terá com os R$ 5 bilhões que deixará de arrecadar por ano caso a emenda Ibsen/Simon progrida. O cálculo foi feito pelo secretário estadual de Fazenda, Joaquim Levy, como mostrou o Jornal do Brasil.

O Rio de Janeiro produz 85% do petróleo brasileiro, mas São Paulo, que é o maior consumidor, fica com 55% do ICMS. À época da Constituinte houve um pacto de compensação. Como o petróleo seria taxado no destino, o Rio ficou com os royalties. Segundo Levy, “Não dá para ficar sem o ICMS e sem os royalties.”

Como falei aqui mais cedo, os royalties poderiam beneficiar todos os Estados, sem prejudicar o Rio e o Espírito Santo, se não houvesse demagogia e maldade política de tentar impor a Lula o ônus do veto à emenda. Falta grandeza a grande parte da nossa classe política para perceber que o que está em jogo não é um Estado ou a questão eleitoral, mas o equilíbrio do país, seu pacto federativo e os direitos dos estados produtores.

* * *

Precisa dizer mais alguma coisa?

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Cobras sibilam, hienas gargalham, crocodilos choram, ratos chiam e velhacos velhacam.

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Ilustração: AIPC - Atrocious International Piracy of Cartoons

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PressAA

Agência Assaz Atroz

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Cuba, um paraíso para as crianças na América Latina

Por Varona Michel Joel (Prensa Latina *)

Havana (Prensa Latina) Cuba nos últimos anos, resultados positivos nos indicadores importantes relativas à protecção da criança, o que torna o país latino-americano com melhor qualidade de vida para as crianças.

No planeta, milhões de crianças sofrem de falta de educação e de imunização contra doenças evitáveis, além de serem vítimas de exploração sexual e trabalho em redes de prostituição internacional, nenhuma é cubana, disse José Juan Ortiz, representante do Fundo das Nações Fundo para a Infância (UNICEF) na ilha caribenha.

Hoje temos as questões pendentes em várias partes do mundo, e por isso não podem ser satisfeitos e devemos continuar a denunciar todos os anos, a vulnerabilidade das crianças, disse ele.

Portanto, os campos quantitativos e qualitativos pode-se dizer que a Convenção sobre os Direitos da Criança se aplica muito bem em Cuba, hoje um exemplo para a América Latina, Ortiz disse na televisão local.

É verdade que tudo é aperfeiçoável e que influencia o trabalho do UNICEF no país caribenho com o Governo, disse o oficial, salientando que a maioria das Índias Ocidentais é o melhor de todos os países da região, e, portanto, o paraíso das crianças na América Latina.

Falando durante a Terceira Conferência Internacional sobre Proteção Jurídica dos Direitos da Criança, realizado nesta capital, a ilha Ortiz salientou que, apesar do subdesenvolvimento econômico é um paradigma na implementação da Convenção sobre os Direitos da Criança.

Ortiz enfatizou que Cuba não é um país rico, mas isso não interfere em seus esforços para assegurar a protecção das crianças, algo possível graças à vontade política das autoridades das Grandes Antilhas.

Não é uma questão de recursos financeiros, se este compromisso será uma prioridade, é assim que funciona no país caribenho, disse o oficial da UNICEF.

Ortiz lembrou que mais de um milhão de jovens no mundo, mais da metade não foi feita qualquer.

Nós encorajamos todos os governos a exercer a defesa dos direitos das crianças, se elas violam os direitos de uma criança de um país, viola o direito de todas as crianças do mundo, disse ele.

Um novo código da família

A protecção eo respeito dos direitos de crianças e adolescentes continua a ser hoje uma prioridade do Governo de Cuba, razão pela qual as autoridades trabalham sobre a alteração do Código da Família.

Esta regra destina-se a alinhar as suas disposições com os princípios da Convenção sobre os Direitos da Criança, e todas as disposições do direito internacional contra a discriminação das mulheres.

Para o efeito, elaborou um projecto de Código da Família, em que os esforços estão a trabalhar a Sociedade Cubana de Direito Civil e Direito de Família, a União Nacional de Juristas de Cuba e da Federação das Mulheres Cubanas.

A nova lei deve ser expressamente explicou que os direitos das crianças dentro do sistema dos direitos parentais, um aspecto que não explicitamente constante da norma atual.

Entre estes podemos citar o direito à protecção contra a violência física e psicológica, abuso sexual, negligência e exploração.

O documento promove a interação ativa das crianças na vida familiar e da possibilidade de defender seus pontos de vista, ser ouvida e receber um argumento poderoso para qualquer situação.

Um novo Código da Família, no futuro, será um ajuste para os pais, com o dever de educar seus filhos desde os métodos e meios moderados, ou seja, sem recorrer à violência física, abuso psicológico ou humilhação, enfatizou a funcionário da FMC.

A proposta também prevê estudo submetido à apreciação do direito penal para os casos de pais que, por várias razões não cumprir com suas obrigações ou aqueles que ultrapassam a correção de seus filhos.

De acordo com o procurador-geral da República de Cuba, a realidade cubana de crianças é absolutamente vantajosa para a proteção de seus direitos começa na concepção.

O sistema nacional de saúde garante a todos os cuidados especializados para as mães durante a gravidez e após o nascimento, garante que as crianças são vacinadas gratuitamente contra mais de 10 doenças.

Cuba tem o maior percentual de professores e educadores per capita, o que permite a partir de pré-escolares para atender as escolas e jardins de infância (creche), que garante a sua formação abrangente.

(*) O autor é um jornalista com o Nacional Escrita Prensa Latina. MGF / joe

FONTE: http://www.prensa-latina.cu/index.php?option=com_content&task=view&id=196453&Itemid=1


Colaboração enviada pelo amigo Paulo Ávila.

Führer Dunga flerta com a derrota

A Seleção carrancuda de Dunga nos envergonha e dá tiro no pé.

Nossas melhores características sempre foram a cordialidade, a irreverência, o temperamento lúdico.

Somos conhecidos mundialmente pela arte dos nossos boleiros, pela beleza plástica que conseguimos associar ao futebol, fazendo jogadas de sonho como aqueles dois gols que Pelé não marcou no Mundial de 1970 e, no entanto, são até hoje muito mais lembrados do que uma imensidão de tentos sem brilho.
Aí vem um Dunga, mata a fantasia e faz do escrete um exército.

Passa como um trator sobre a tradição de termos os melhores a nos representar, discriminando os talentos imensamente superiores (ao de quem tomou seu lugar) do Ronaldinho Gaúcho, Paulo Henrique Ganso e Roberto Carlos. A não convocação desses três foi um crime lesa-futebol.

Aí, quando tudo marchava para termos só robozinhos em campo, o serelepe Robinho consegue brilhar mesmo em ambiente tão adverso.

Durante alguns dias, acalentamos a esperança de que haveria pelo menos um representante de nossa escola de jogar bola, um herdeiro de Garrincha em meio aos herdeiros do Dunga jogador.

O que acontece? Por uma ninharia, ter dado uma entrevista à Globo apesar do pacto de rabugice que o Führer obrigou os jogadores a firmarem, Robinho é coagido a expiar seu pecado humilhando-se diante de todo grupo.
O que é isso?! A Seleção virou Tribunal do Santo Ofício, com Dunga no papel de Grande Inquisidor?

Se o futebol de Robinho minguar como minguou o dos meninos do Santos depois de terem recebido uma punição igualmente caxias e desnecessária, não poderemos reclamar. A culpa é nossa, por termos deixado a coisa ir tão longe.

E se o alegre povo africano direcionar suas simpatias a outras Seleções, já que a de Dunga lembra demais a rigidez do apartheid, também não teremos do que nos queixar. Que joguemos sem aplausos, pois não os merecemos.

Enquanto isso, Maradona cria o melhor clima com que um escrete do seu país já disputou uma Copa. Parece ter roubado nosso encanto e mandado a arrogância argentina para nós.

Temo que este novo duelo entre Maradona e Dunga acabe como o de 1990, quando o fora de série deitou e rolou em cima do carregador de piano no lance decisivo.

Por Celso Lungaretti, jornalista e escritor. http://naufrago-da-utopia.blogspot.com

Brasil tira a máscara da ONU

Com as boas-vindas ao novo endereço:

ONU NA MÃO DAS POTÊNCIAS

Por Evelyn Soares, no Jornal do Brasil


Voto contra sanções ao Irã expõe falência do Conselho de Segurança sob controle dos EUA

A decisão do Conselho de Segurança da ONU, que impôs novas sanções contra o Irã por 11 votos a 2, foi encarada pelo governo brasileiro como uma "vitória de Pirro" dos EUA e expôs o fracasso do organismo internacional como um fórum imune aos interesses hegemônicos. A vitória da pressão americana já era esperada por Brasil e Turquia, os únicos a votarem a favor do acordo com o país persa, que fora incentivado antes da assinatura em Teerã pelo próprio presidente Barack Obama. O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, acusou: "O Brasil pode ser independente por não dever ao FMI”. Ele lamentou os prejuízos ao promissor comércio bilateral com Teerã.



IMPORTANTE: Estamos de mudança

Aos leitores do blog:


Devido a complicações no uso do wordpress e a fragilidades no sistema de segurança (facilitando a invasão por hackers), temos passado por sérios problemas técnicos que recentemente destruíram nossas colunas laterais. Esse endereço será mantido como parte de nossa história, mas migraremos, a partir de hoje, para uma nova casa que, como tudo o que é novo, será "mobiliada" aos poucos. Pedindo que divulguem, segue abaixo o novo endereço:


http://quemtemmedodolula.blogspot.com/


Ana Helena Tavares e equipe do QTMDL?

Auto Draft

Führer Dunga flerta com a derrota

Celso Lungaretti (*)



A Seleção carrancuda de Dunga nos envergonha e dá tiro no pé.

Nossas melhores características sempre foram a cordialidade, a irreverência, o temperamento lúdico.

Somos conhecidos mundialmente pela arte dos nossos boleiros, pela beleza plástica que conseguimos associar ao futebol, fazendo jogadas de sonho como aqueles dois gols que Pelé não marcou no Mundial de 1970 e, no entanto, são até hoje muito mais lembrados do que uma imensidão de tentos sem brilho.

Aí vem um Dunga, mata a fantasia e faz do escrete um exército.

Passa como um trator sobre a tradição de termos os melhores a nos representar, discriminando os talentos imensamente superiores (ao de quem tomou seu lugar) do Ronaldinho Gaúcho, Paulo Henrique Ganso e Roberto Carlos. A não convocação desses três foi um crime lesa-futebol.

Aí, quando tudo marchava para termos só robozinhos em campo, o serelepe Robinho consegue brilhar mesmo em ambiente tão adverso.

Durante alguns dias, acalentamos a esperança de que haveria pelo menos um representante de nossa escola de jogar bola, um herdeiro de Garrincha em meio aos herdeiros do Dunga jogador.

O que acontece? Por uma ninharia, ter dado uma entrevista à Globo apesar do pacto de rabugice que o Führer obrigou os jogadores a firmarem, Robinho é coagido a expiar seu  pecado  humilhando-se diante de todo grupo.

O que é isso?! A Seleção virou Tribunal do Santo Ofício, com Dunga no papel de Grande Inquisidor?

Se o futebol de Robinho minguar como minguou o dos moleques do Santos depois de terem recebido uma punição igualmente caxias e desnecessária, não poderemos reclamar. A culpa é nossa, por termos deixado a coisa ir tão longe.

E se o alegre povo africano direcionar suas simpatias a outras Seleções, já que a de Dunga lembra demais a rigidez do apartheid, também não teremos do que nos queixar. Que joguemos sem aplausos, pois não os merecemos.

Enquanto isso, Maradona cria o melhor clima com que um escrete do seu país já disputou uma Copa. Parece ter roubado nosso encanto e mandado a arrogância argentina para nós.

Temo que este novo duelo entre Maradona e Dunga acabe como o de 1990, quando o fora de série deitou e rolou em cima do carregador de piano no lance decisivo.



* Jornalista e escritor. http://naufrago-da-utopia.blogspot.com

Cuba, um paraíso para as crianças na América Latina

Cuba, um paraíso para as crianças na América Latina
Sexta-feira, 11 de junho de 2010

11 de junho de 2010, 03:05Por Varona Michel Joel (Prensa Latina *)

Havana (Prensa Latina) Cuba nos últimos anos, resultados positivos nos indicadores importantes relativas à protecção da criança, o que torna o país latino-americano com melhor qualidade de vida para as crianças.

No planeta, milhões de crianças sofrem de falta de educação e de imunização contra doenças evitáveis, além de serem vítimas de exploração sexual e trabalho em redes de prostituição internacional, nenhuma é cubana, disse José Juan Ortiz, representante do Fundo das Nações Fundo para a Infância (UNICEF) na ilha caribenha.

Hoje temos as questões pendentes em várias partes do mundo, e por isso não podem ser satisfeitos e devemos continuar a denunciar todos os anos, a vulnerabilidade das crianças, disse ele.

Portanto, os campos quantitativos e qualitativos pode-se dizer que a Convenção sobre os Direitos da Criança se aplica muito bem em Cuba, hoje um exemplo para a América Latina, Ortiz disse na televisão local.

É verdade que tudo é aperfeiçoável e que influencia o trabalho do UNICEF no país caribenho com o Governo, disse o oficial, salientando que a maioria das Índias Ocidentais é o melhor de todos os países da região, e, portanto, o paraíso das crianças na América Latina.

Falando durante a Terceira Conferência Internacional sobre Proteção Jurídica dos Direitos da Criança, realizado nesta capital, a ilha Ortiz salientou que, apesar do subdesenvolvimento econômico é um paradigma na implementação da Convenção sobre os Direitos da Criança.

Ortiz enfatizou que Cuba não é um país rico, mas isso não interfere em seus esforços para assegurar a protecção das crianças, algo possível graças à vontade política das autoridades das Grandes Antilhas.

Não é uma questão de recursos financeiros, se este compromisso será uma prioridade, é assim que funciona no país caribenho, disse o oficial da UNICEF.

Ortiz lembrou que mais de um milhão de jovens no mundo, mais da metade não foi feita qualquer.

Nós encorajamos todos os governos a exercer a defesa dos direitos das crianças, se elas violam os direitos de uma criança de um país, viola o direito de todas as crianças do mundo, disse ele.

Um novo código da família

A protecção eo respeito dos direitos de crianças e adolescentes continua a ser hoje uma prioridade do Governo de Cuba, razão pela qual as autoridades trabalham sobre a alteração do Código da Família.

Esta regra destina-se a alinhar as suas disposições com os princípios da Convenção sobre os Direitos da Criança, e todas as disposições do direito internacional contra a discriminação das mulheres.

Para o efeito, elaborou um projecto de Código da Família, em que os esforços estão a trabalhar a Sociedade Cubana de Direito Civil e Direito de Família, a União Nacional de Juristas de Cuba e da Federação das Mulheres Cubanas.

A nova lei deve ser expressamente explicou que os direitos das crianças dentro do sistema dos direitos parentais, um aspecto que não explicitamente constante da norma atual.

Entre estes podemos citar o direito à protecção contra a violência física e psicológica, abuso sexual, negligência e exploração.

O documento promove a interação ativa das crianças na vida familiar e da possibilidade de defender seus pontos de vista, ser ouvida e receber um argumento poderoso para qualquer situação.

Um novo Código da Família, no futuro, será um ajuste para os pais, com o dever de educar seus filhos desde os métodos e meios moderados, ou seja, sem recorrer à violência física, abuso psicológico ou humilhação, enfatizou a funcionário da FMC.

A proposta também prevê estudo submetido à apreciação do direito penal para os casos de pais que, por várias razões não cumprir com suas obrigações ou aqueles que ultrapassam a correção de seus filhos.

De acordo com o procurador-geral da República de Cuba, a realidade cubana de crianças é absolutamente vantajosa para a proteção de seus direitos começa na concepção.

O sistema nacional de saúde garante a todos os cuidados especializados para as mães durante a gravidez e após o nascimento, garante que as crianças são vacinadas gratuitamente contra mais de 10 doenças.

Cuba tem o maior percentual de professores e educadores per capita, o que permite a partir de pré-escolares para atender as escolas e jardins de infância (creche), que garante a sua formação abrangente.

(*) O autor é um jornalista com o Nacional Escrita Prensa Latina. MGF / joe

FONTE:http://www.prensa-latina.cu/index.php?option=com_content&task=view&id=196453&Itemid=1
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