O MEDO QUE A ELITE TEM DO POVO É MOSTRADO AQUI

A Universidade de Coimbra justificou da seguinte maneira o título de Doutor Honoris Causa ao cidadão Lula da Silva: “a política transporta positividade e com positividade deve ser exercida. Da poesia para o filósofo, do filósofo para o povo. Do povo para o homem do povo: Lula da Silva”

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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

UAI! AÉCIO PRESIDENTE DO SENADO? POR QUE? TIRIRICA O DA CÂMARA?

UAI! AÉCIO PRESIDENTE DO SENADO? POR QUE? TIRIRICA O DA CÂMARA?


Laerte Braga


A escolha dos presidentes da Câmara dos Deputados e Senado Federal, historicamente, tem obedecido ao critério de proporcionalidade das bancadas. Não é um modelo, digamos assim, que se restrinja ao Brasil, mas a vários países do mundo onde não exista o bi-partidarismo. Simples. Com dois partidos o majoritário indica os presidentes das duas casas.

Num modelo partidário como o que temos o que se faz é colocar as bancadas na balança e compor as mesas diretoras de acordo com peso de cada uma, mas sempre através de acordos, nunca de imposições.

Severino Cavalcanti, recentemente, atropelou esse processo e se elegeu presidente da Câmara derrotando o petista Virgílio Guimarães. O próprio Aécio Neves rompeu esse critério contra Inocêncio Oliveira, acordo entre as bancadas e candidato oficial de FHC. Venceu. Mas mesmo assim, diferente de Severino, buscou equilibrar a sua chapa observando o critério da proporcionalidade.

A FRAUDE NO JORNAL NACIONAL (PF: SIGA A FITA DO SBT)

ENTERRO DOS OSSOS ELEITORAIS 1

Antes de exorcizar o processo eleitoral fascista deste ano, quero ainda postar três artigos aqui. O primeiro é sobre a histórica fraude exibida pelo Jornal Nacional sobre a suposta agressão à José Serra.

Pra quem tem memória curtíssima, estou me referindo à edição do JN de quinta-feira, 21 de outubro de 2010. Nesta, vimos o jornalismo da Globo num momento de, justiça seja feita, inusual amadorismo, exibindo uma edição apressada e ansiosa por sustentar a versão da agressão à Serra veiculada no dia anterior, e naquele momento, desmoralizada pela SBT e pelo Presidente da República.

Em sua tentativa desesperada de proteger seu orgulho jornalístico e denegrir o Presidente, o JN montou uma versão temerária dos fatos, baseada num "perito" de péssima reputação. Na mesma noite, no entanto, ao contrário do que já foi veiculado extraoficialmente pela Globo, o jornal da SBT com Carlos Nascimento voltou a afirmar que tinha o evento todo filmado e que nada mais atingiu Serra. Na manhã seguinte, um professor da UFSM demonstrou a falsidade do "laudo" de Molina, e que o vídeo veiculado pelo JN havia sido editado. A fraude estava desmascarada.

Noam Chomsky - As Dez Principais Estratégias da Manipulação Midiática

O lingüista estadunidense Noam Chomsky, que se define politicamente como “companheiro de viagem” da tradição anarquista, é considerado um dos maiores intelectuais da atualidade. Entre outros estudos, ele elaborou excelentes livros e textos sobre o papel dos meios de comunicação no sistema capitalista. É dele a clássica frase de que “a propaganda representa para a democracia aquilo que o cassetete significa para o estado totalitário”. No didático artigo abaixo, Chomsky lista as “10 estratégias de manipulação” das elites. Vale a penar ler e reler:

1- A estratégica da distração.

O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes.

A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais (citação do texto “Armas silenciosas para guerras tranqüilas”)”.

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