Qualquer semelhança não é mera coincidência
Reproduzo texto do Comitê Bolivariano de São Paulo
Agora, não há mais dúvida. O candidato Serra é um filhote de Bush. Tem a mesma ideologia e a estratégia de criar “eixos do mal”. Usa a linguagem da Guerra Fria para satanizar Chávez e outros líderes da América Latina. Vê-os como expressões da maldição, ervas daninhas que devem ser extirpadas. Como Bush, acha que o caso Irã não deve ser resolvido por meios diplomáticos, mas sim pela simples condenação do governo iraniano. Na verdade, defende que o Brasil se subordine à orientação norte-americana ao tratar de conflitos ou crises políticas internacionais. Assim, na prática, ainda que não confesse, defende o ato criminoso de Uribe de ter invadido militarmente o Equador, em nome do combate às FARCs. E tem a insolência de dizer-se de esquerda, querendo, de fato, passar a idéia de que ser de esquerda é ser de direita.
Serra usa o terrorismo ideológico para confundir, partindo da visão de que há uma grande despolitização. Por isso, o povo brasileiro tende a cair na sua armadilha.
Serra, não se tenha dúvida, quer ser uma nova referência da ultradireita na América do Sul, devendo, portanto, ser visto como membro dos grupos direitistas do nosso continente, em constante ameaça aos avanços democráticos dos povos latino-americanos. Com certeza, para ele a derrota do golpe de estado contra Hugo Chávez deve ser lamentada, e a vitória golpista contra o governo eleito da Honduras deve ser comemorada. Apenas, não tem coragem política de confessar tal preferência. Prefere incubar suas opções. Contudo, sua adesão ao bushismo o desmascara, conseguindo enganar somente os ingênuos.
O novo filhote de Bush, ao atacar o MST, deixa claro como pretende tratar as lutas dos trabalhadores em geral. Para ele, está claro que manifestações de lutas, por melhores condições de vida e pelo avanço político e democrático do país, são casos de polícia, como agiu quando era governador.
Destarte, derrotar Serra e seu grupo passou a ser um ato de patriotismo e de defesa da democracia, buscando evitar o retrocesso, evitando que o Brasil se torne subalterno à política externa dos EUA, afeita a agressões militares, como se deu com o Iraque e o Afeganistão. Derrotar Serra é derrotar o que existe de mais retrógrado no Brasil e na América do Sul, expressão de forças golpistas, de ontem e de hoje, que tantos danos nos têm causado, política, social e economicamente. É derrotar os herdeiros de todas as ditaduras militares, dos filhinhos de Pinochet, de Carmona, chefe golpista da Venezuela, e de tantos genocidas que destruíram milhares de vidas em nossa América Latina.
Charge: Carlos Latuff.
Agora, não há mais dúvida. O candidato Serra é um filhote de Bush. Tem a mesma ideologia e a estratégia de criar “eixos do mal”. Usa a linguagem da Guerra Fria para satanizar Chávez e outros líderes da América Latina. Vê-os como expressões da maldição, ervas daninhas que devem ser extirpadas. Como Bush, acha que o caso Irã não deve ser resolvido por meios diplomáticos, mas sim pela simples condenação do governo iraniano. Na verdade, defende que o Brasil se subordine à orientação norte-americana ao tratar de conflitos ou crises políticas internacionais. Assim, na prática, ainda que não confesse, defende o ato criminoso de Uribe de ter invadido militarmente o Equador, em nome do combate às FARCs. E tem a insolência de dizer-se de esquerda, querendo, de fato, passar a idéia de que ser de esquerda é ser de direita.
Serra usa o terrorismo ideológico para confundir, partindo da visão de que há uma grande despolitização. Por isso, o povo brasileiro tende a cair na sua armadilha.
Serra, não se tenha dúvida, quer ser uma nova referência da ultradireita na América do Sul, devendo, portanto, ser visto como membro dos grupos direitistas do nosso continente, em constante ameaça aos avanços democráticos dos povos latino-americanos. Com certeza, para ele a derrota do golpe de estado contra Hugo Chávez deve ser lamentada, e a vitória golpista contra o governo eleito da Honduras deve ser comemorada. Apenas, não tem coragem política de confessar tal preferência. Prefere incubar suas opções. Contudo, sua adesão ao bushismo o desmascara, conseguindo enganar somente os ingênuos.
O novo filhote de Bush, ao atacar o MST, deixa claro como pretende tratar as lutas dos trabalhadores em geral. Para ele, está claro que manifestações de lutas, por melhores condições de vida e pelo avanço político e democrático do país, são casos de polícia, como agiu quando era governador.
Destarte, derrotar Serra e seu grupo passou a ser um ato de patriotismo e de defesa da democracia, buscando evitar o retrocesso, evitando que o Brasil se torne subalterno à política externa dos EUA, afeita a agressões militares, como se deu com o Iraque e o Afeganistão. Derrotar Serra é derrotar o que existe de mais retrógrado no Brasil e na América do Sul, expressão de forças golpistas, de ontem e de hoje, que tantos danos nos têm causado, política, social e economicamente. É derrotar os herdeiros de todas as ditaduras militares, dos filhinhos de Pinochet, de Carmona, chefe golpista da Venezuela, e de tantos genocidas que destruíram milhares de vidas em nossa América Latina.
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