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A Universidade de Coimbra justificou da seguinte maneira o título de Doutor Honoris Causa ao cidadão Lula da Silva: “a política transporta positividade e com positividade deve ser exercida. Da poesia para o filósofo, do filósofo para o povo. Do povo para o homem do povo: Lula da Silva”

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quarta-feira, 22 de setembro de 2010

REINALDO AZEVEDO LANÇA A VERSÃO RECICLADA DO "CANSEI!"

Celso Lungaretti (*)

Humildemente, admito meu erro: não será no ano que vem que a direitalha começará a preparar uma virada de mesa, em razão da nova e acachapante derrota eleitoral.

Foi assim que eles agiram quando o presidente Lula conquistou seu segundo mandato.

Um semestre depois, tentaram reeditar a Marcha da Família, Com Deus, Pela Liberdade.

Só que o tal do Cansei! (foto) foi simplesmente ridículo, reunindo míseras 4 mil testemunhas no espaço imenso da Praça da Sé.

Mecanicamente, acreditei que a história se repetiria. E afirmei, no artigo As ameaças existem e ignorá-las poderá ser trágico (o qual,  timing  à parte, continua sendo uma boa  crônica da quartelada anunciada, a ser levada em conta pelos que têm a obrigação de adotar contramedidas):
"Podemos dar como favas contadas que haverá cidadãos querendo derrubar o governo no início de 2011".
Eu não espeava que, duas semanas antes do pleito, a direita golpista já tivesse desistido da cartada eleitoral e passado à etapa seguinte.

domingo, 1 de agosto de 2010

Serra: mais um filhote de Bush

Qualquer semelhança não é mera coincidência

Reproduzo texto do Comitê Bolivariano de São Paulo

Agora, não há mais dúvida. O candidato Serra é um filhote de Bush. Tem a mesma ideologia e a estratégia de criar “eixos do mal”. Usa a linguagem da Guerra Fria para satanizar Chávez e outros líderes da América Latina. Vê-os como expressões da maldição, ervas daninhas que devem ser extirpadas. Como Bush, acha que o caso Irã não deve ser resolvido por meios diplomáticos, mas sim pela simples condenação do governo iraniano. Na verdade, defende que o Brasil se subordine à orientação norte-americana ao tratar de conflitos ou crises políticas internacionais. Assim, na prática, ainda que não confesse, defende o ato criminoso de Uribe de ter invadido militarmente o Equador, em nome do combate às FARCs. E tem a insolência de dizer-se de esquerda, querendo, de fato, passar a idéia de que ser de esquerda é ser de direita.

Serra usa o terrorismo ideológico para confundir, partindo da visão de que há uma grande despolitização. Por isso, o povo brasileiro tende a cair na sua armadilha.

Serra, não se tenha dúvida, quer ser uma nova referência da ultradireita na América do Sul, devendo, portanto, ser visto como membro dos grupos direitistas do nosso continente, em constante ameaça aos avanços democráticos dos povos latino-americanos. Com certeza, para ele a derrota do golpe de estado contra Hugo Chávez deve ser lamentada, e a vitória golpista contra o governo eleito da Honduras deve ser comemorada. Apenas, não tem coragem política de confessar tal preferência. Prefere incubar suas opções. Contudo, sua adesão ao bushismo o desmascara, conseguindo enganar somente os ingênuos.

O novo filhote de Bush, ao atacar o MST, deixa claro como pretende tratar as lutas dos trabalhadores em geral. Para ele, está claro que manifestações de lutas, por melhores condições de vida e pelo avanço político e democrático do país, são casos de polícia, como agiu quando era governador.

Destarte, derrotar Serra e seu grupo passou a ser um ato de patriotismo e de defesa da democracia, buscando evitar o retrocesso, evitando que o Brasil se torne subalterno à política externa dos EUA, afeita a agressões militares, como se deu com o Iraque e o Afeganistão. Derrotar Serra é derrotar o que existe de mais retrógrado no Brasil e na América do Sul, expressão de forças golpistas, de ontem e de hoje, que tantos danos nos têm causado, política, social e economicamente. É derrotar os herdeiros de todas as ditaduras militares, dos filhinhos de Pinochet, de Carmona, chefe golpista da Venezuela, e de tantos genocidas que destruíram milhares de vidas em nossa América Latina.

Charge: Carlos Latuff.
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