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A Universidade de Coimbra justificou da seguinte maneira o título de Doutor Honoris Causa ao cidadão Lula da Silva: “a política transporta positividade e com positividade deve ser exercida. Da poesia para o filósofo, do filósofo para o povo. Do povo para o homem do povo: Lula da Silva”

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sábado, 6 de junho de 2009

Por que a mídia não gosta de Lula?



NewsDurante o governo Lula ocorreu algo inédito nunca feito antes por um presidente: a democratização das verbas publicitárias federais.  Foi observado que a distribuição dos recursos de publicidade no Governo Federal saltou de 499 veículos, em 2003, quando Lula assumiu o mandato, para 5.297 veículos, um salto de 961% . A ampliação do número de veículos ocorreu praticamente com o mesmo volume de recursos utilizados durante o governo FHC (1995-2002).


“A política de comunicação do governo do presidente Lula é correta, justa e necessária”, declarou do deputado Carlos Zarattini. Em sua opinião, a democratização é indispensável sobretudo porque, na maioria das cidades, a população tem acesso é ao jornal e às rádios locais. “Se verificarmos o número de jornais da chamada grande imprensa que chegam às cidades do interior, veremos que é minúsculo porque o que vale mesmo é imprensa local, seja rádio, jornal ou até mesmo a televisão”, disse o deputado.


Zarattini estranhou a reação de certos meios de comunicação à mudança empreendida pelo governo Lula. “ Essa é uma política de reforço. Muito nos estranha ver jornais (da grande imprensa) que reclamam exatamente de haver a democratização das verbas de publicidade. Por quê? Porque não aceitam abrir mão de um recurso que deveria estar sendo distribuído em todo o Brasil”.


Para o deputado petista, a descentralização da publicidade é uma “política justa e necessária, (para ) reforçar e diversificar a nossa mídia” e fomentar a democratização dos meios de comunicação, contribuindo para o crescimento de diferentes publicações. “Não queremos ter um único canal de televisão, um único jornal, uma única revista. Queremos que o Brasil dê possibilidades que se coloquem as opiniões mais diversas, dos mais diversos estados e municípios”, afirmou.


Isso tudo representa uma conquista no processo de democratização e inclusão dos veículos regionais nos planos de mídia do governo federal. Hoje, emissoras de rádio em cidades acima de 10 mil habitantes recebem recursos para divulgação dos projetos e programas do governo, afirmou.


A gritaria da Folha e de outros veículos da mídia hegemônica, porém, contribui para o atual debate sobre a democratização dos meios de comunicação. Em recente editorial, a mesma Folha de S.Paulo protestou raivosamente contra a proposta de governo Lula de criação de uma rede pública de televisão. Com o título sarcástico de “aparelho na TV”, a famiglia Frias acusou a idéia de ser autoritária e estatizante. “O PT e o governo Lula optaram pela marcha a ré. Sequiosos por deixar gravada a sua marca no telecoronelismo, desejam abrir uma nova sucursal de autopromoção para acomodar apaniguados à custa do erário público”.


Já que está preocupada com o erário público, a mídia venal deveria reconhecer que a quase totalidade dos milhões de reais investidos em publicidade pelo governo “autoritário e estatizante” de Lula foi destinada a ela própria – que insiste em fazer um anti-jornalismo e a se comportar como o “partido da direita” no país. Somente no ano passado, 62% das verbas publicitárias do governo e das estatais foram para as emissoras de televisão, 12% para as rádios, 9% para os jornais, 8% para as revistas, 1,5% para a internet, 1,5% para outdoors e 6% para as outras mídias. Só a TV Globo ficou com quase 60% dos recursos da televisão. Os três principais jornalões do país (Folha, Estadão e O Globo) abocanharam o grosso dos recursos do setor.


Não é de se estranhar que os veículos de comunicação de SP são ferozes críticos do governo Lula. Por trás da justificativa da liberdade de expressão e prestação de serviços a comunidade, há o despejo  de um alto teor de esgoto jornalístico e tendêncioso.


Ainda bem que temos a internet!




rlos Zarattini (PT-SP) elogiou a iniciativa do governo Lula de democratizar o uso da verba publicitária federal, estendendo-a largamente aos veículos regionais de comunicação. Ele observou que a distribuição dos recursos de publicidade no Governo Federal saltou de 499 veículos, em 2003, quando Lula assumiu o mandato, para 5.297 veículos, um salto de 961% . A ampliação do número de veículos ocorreu praticamente com o mesmo volume de recursos utilizados durante o governo FHC (1995-2002).


“A política de comunicação do governo do presidente Lula é correta, justa e necessária”, declarou Zarattini. Em sua opinião, a democratização é indispensável sobretudo porque, na maioria das cidades, a população tem acesso é ao jornal e às rádios locais. “Se verificarmos o número de jornais da chamada grande imprensa que chegam às cidades do interior, veremos que é minúsculo porque o que vale mesmo é imprensa local, seja rádio, jornal ou até mesmo a televisão”, disse.
Descentralização
Zarattini estranhou a reação de certos meios de comunicação à mudança empreendida pelo governo Lula. “ Essa é uma política de reforço. Muito nos estranha ver jornais (da grande imprensa) que reclamam exatamente de haver a democratização das verbas de publicidade. Por quê? Porque não aceitam abrir mão de um recurso que deveria estar sendo distribuído em todo o Brasil”.


Para o deputado petista, a descentralização da publicidade é uma “política justa e necessária, (para ) reforçar e diversificar a nossa mídia” e fomentar a democratização dos meios de comunicação, contribuindo para o crescimento de diferentes publicações. “Não queremos ter um único canal de televisão, um único jornal, uma única revista. Queremos que o Brasil dê possibilidades que se coloquem as opiniões mais diversas, dos mais diversos estados e municípios”, afirmou.


Zarattini ainda questionou observações de que a mídia regional seria mais suscetível à influência política do governo federal. “ Os órgãos da imprensa regional têm a sua autonomia, a sua independência política e não vão se submeter a uma determinada corrente de opinião simplesmente porque receberam o anúncio”.


O petista disse que é preciso lutar contra as agências de publicidade que prestam serviço ao próprio governo federal, pois querem limitar a distribuição. “Vamos debater com o Tribunal de Contas da União, que também coloca restrições. Nós queremos que em cada cidade deste país haja um jornal e uma rádio fortes, que expressem a opinião da população da cidade e de sua região, que sejam órgãos de divulgação da cultura local e de incentivo à participação dos habitantes”.


Zarattini elogiou a atuação da Frente Parlamentar em Defesa da Mídia Regional na luta pela mudança da aplicação das verbas oficiais de publicidade. A Frente é hoje presidida pelo deputado André Vargas (PT-PR), que recentemente assumiu no lugar do deputado Cláudio Vignatti (PT-SC).


Vargas assumiu o comando da comissão em reunião que teve a participação de 29 deputados federais de vários estados e partidos, além de representantes de emissoras de televisão, rádio e jornais. Vargas destacou a importância da diversidade das abordagens em relação à informação e o espírito de fortalecer a mídia regional.


Vignatti disse que a Frente representa uma conquista no processo de democratização e inclusão dos veículos regionais nos planos de mídia do governo federal. Hoje, emissoras de rádio em cidades acima de 10 mil habitantes recebem recursos para divulgação dos projetos e programas do governo, afirmou.


Um comentário:

sonia santana disse...

Se a Folha não concorda com o governo Lula, tambem não deveria aceitar publicidade oficial. Mas quem disse que a Folha é honesta ??
Por estas e outras que não leio mais este lixo grafico que é a Folha, a Veja, Estado, e por ai vai. Por mim, morrerão à mingua...

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