Adaptado Vermelho.org
A proposta do Ministério da Educação de substituir o vestibular pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), provoca debates. Setores conservadores, ligados às escolas particulares, não gostaram. Quem está preocupado com a melhoria e democratização do ensino vê a mudança com simpatia e quer aprofundar o debate. Pela proposta as universidades federais, e outras, passariam a selecionar seus alunos pelas notas no Enem. Reivindicação antiga. “A extinção do vestibular é uma reivindicação antiga dos estudantes”, diz Lúcia Stumpf, presidente da UNE. Mas a mudança “precisa fazer parte de um pacote maior de medidas que radicalizem a democratização da universidade”.Para isso, propõe consultas públicas para debater e aprimorar a proposta do MEC.“Lutamos pela implementação de uma universidade mais justa e democrática. É preciso tomar medidas de inclusão da população de baixa renda” e para isso, conclui, o governo precisa investir mais na educação.
Em todo o país, 43 universidades federais já decidiram que vão adotar o novo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) no vestibular 2010. O MEC (Ministério da Educação) deu prazo até o dia 31 de maio para que as federais manifestassem o interesse de utilizar a avaliação na seleção de alunos.
Entre essas instituições, quatro ainda não tiveram sua criação aprovada pelo Congresso Nacional. Assim, 39 das 55 federais já em funcionamento utilizarão o novo Enem de algum modo no processo seletivo para ingresso em 2010.
Ao se inscrever para a prova, o estudante terá o direito de optar por cinco cursos e instituições e, de acordo com a nota, simular a posição no curso pretendido, em comparação com as notas dos demais concorrentes. No sistema unificado, os pesos das provas podem ser diferentes, caso a instituição queira.
As inscrições devem começar no dia 15 de junho e, de acordo com o cronograma previsto, o prazo máximo para se inscrever é dia 17 de julho.
A proposta prevê a aplicação do novo Enem em 3 e 4 outubro e a divulgação das provas em 4 de dezembro. A divulgação do resultado final, com a correção das redações, foi sugerida para 8 de janeiro do próximo ano.
Educação de substituir o
vestibular pelo Exame Nacional
do Ensino Médio (Enem),
provoca debates. Setores conservadores,
ligados às escolas
particulares, não gostaram.
Quem está preocupado com
a melhoria e democratização
do ensino vê a mudança com
simpatia e quer aprofundar o
debate. Pela proposta as universidades
federais, e outras,
passariam a selecionar seus
alunos pelas notas no Enem.
Reivindicação antiga
“A extinção do vestibular é
uma reivindicação antiga dos
estudantes”, diz Lúcia Stumpf,
presidente da UNE. Mas a
mudança “precisa fazer parte
de um pacote maior de medidas
que radicalizem a democratização
da universidade”.
Para isso, propõe consultas
públicas para debater e aprimorar
a proposta do MEC.
“Lutamos pela implementação
de uma universidade mais
justa e democrática. É preciso
tomar medidas de inclusão da
população de baixa renda” e
para isso, conclui, o governo
precisa investir mais na educação
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