O Sindipetro-RJ, o Sindiscope e o Fórum de Resistência Sindical e Popular convidam a todos para o evento “Uma homenagem militante a Mário Alves”, a realizar-se no dia 2 de fevereiro próximo, às 18h30, no auditório do Sindipetro-RJ
Há 41 anos, o jornalista Mario Alves de Souza Vieira foi barbaramente assassinato nas dependências do DOI-CODI, no Rio de Janeiro, entre os dias 16 e 17 de janeiro de 1970. Então com 47 anos, Mario Alves era dirigente do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR) e dedicava o melhor de sua vida na resistência à Ditadura Militar, derrotada em 1985. Alves lutou por um Brasil com justiça social, soberano e democrático.
Esta e outras iniciativas que visam resgatar a memória desses bravos brasileiros vêm contribuir, também, para o debate sobre a necessidade de que o Brasil instale o Comissão da Verdade, a exemplo do que já foi feito em outros países, como a Argentina, Chile e Uruguai. A ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos) manifestou-se favorável à implantação da Comissão.
Mario Alves integra a galeria dos insignes brasileiros que naquele período da História do Brasil dedicaram (e doaram) suas vidas para que a Nação brasileira pudesse virar aquela triste página e se tornar uma Nação com liberdades democráticas, com livre expressão nos mais diversos setores, inclusive sindical.
Nesse sentido, os promotores do evento acreditam estar contribuindo para resgatar a importância da luta de Mario Alves e toda aquela brava geração. O evento objetiva, também, cultivar a memória e contribuir para que esses feitos estejam vivos na História do Brasil de hoje, bem como para as gerações futuras.
O jornalista Mario Alves dirigiu os jornais Novos Rumos e Voz Operária. Fez curso secundário em Salvador, sendo um dos fundadores da União dos Estudantes da Bahia. Ele atuou, também, na União Nacional dos Estudantes (UNE).
Mario Alves ingressou no Partido Comunista Brasileiro (PCB) e, em 1964, na clandestinidade, tornou-se um dos líderes da corrente de esquerda dentro do PCB. Por divergências na acirrada luta interna no VI Congresso, do PCB, Mario Alves, juntamente com Carlos Maringuella, Joaquim Câmara Ferrreira, Jacob Gorender, Apolônio de Carvalho, Manuel Jover Telles e Miguel Batista dos Santos foram expulsos. Em 1968, Mario Alves, Jacob Gorender, Apolônio de Carvalho, entre outros, fundaram o PCBR.
Mario Alves, presente!
“Uma homenagem militante ao companheiro Mario Alves”
Debatedores:
Antonio “Lucio” Soares (Comandante Político e Militar do PCBR)
Emanuel Cancella (Diretor do Sindipetro-RJ)
Data: 2 de fevereiro de 2011.
Horário: 18h30
Local: Auditório do Sindipetro-RJ
Av. Passos, 34, Centro, Rio de Janeiro
Esta e outras iniciativas que visam resgatar a memória desses bravos brasileiros vêm contribuir, também, para o debate sobre a necessidade de que o Brasil instale o Comissão da Verdade, a exemplo do que já foi feito em outros países, como a Argentina, Chile e Uruguai. A ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos) manifestou-se favorável à implantação da Comissão.
Mario Alves integra a galeria dos insignes brasileiros que naquele período da História do Brasil dedicaram (e doaram) suas vidas para que a Nação brasileira pudesse virar aquela triste página e se tornar uma Nação com liberdades democráticas, com livre expressão nos mais diversos setores, inclusive sindical.
Nesse sentido, os promotores do evento acreditam estar contribuindo para resgatar a importância da luta de Mario Alves e toda aquela brava geração. O evento objetiva, também, cultivar a memória e contribuir para que esses feitos estejam vivos na História do Brasil de hoje, bem como para as gerações futuras.
O jornalista Mario Alves dirigiu os jornais Novos Rumos e Voz Operária. Fez curso secundário em Salvador, sendo um dos fundadores da União dos Estudantes da Bahia. Ele atuou, também, na União Nacional dos Estudantes (UNE).
Mario Alves ingressou no Partido Comunista Brasileiro (PCB) e, em 1964, na clandestinidade, tornou-se um dos líderes da corrente de esquerda dentro do PCB. Por divergências na acirrada luta interna no VI Congresso, do PCB, Mario Alves, juntamente com Carlos Maringuella, Joaquim Câmara Ferrreira, Jacob Gorender, Apolônio de Carvalho, Manuel Jover Telles e Miguel Batista dos Santos foram expulsos. Em 1968, Mario Alves, Jacob Gorender, Apolônio de Carvalho, entre outros, fundaram o PCBR.
Mario Alves, presente!
“Uma homenagem militante ao companheiro Mario Alves”
Debatedores:
Antonio “Lucio” Soares (Comandante Político e Militar do PCBR)
Emanuel Cancella (Diretor do Sindipetro-RJ)
Data: 2 de fevereiro de 2011.
Horário: 18h30
Local: Auditório do Sindipetro-RJ
Av. Passos, 34, Centro, Rio de Janeiro
Contatos: Agência Petroleira de Notícias (APN)
Fatima Lacerda (jornalista)
José Carlos Moutinho (jornalista)
tel (21) 3852-0148
email agencia@apn.org.br
fonte : http://www.apn.org.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Este blog não está subordinado a nenhum partido. Lula, como todo ser humano, não é infalível. Quem gosta dele (assim como de qualquer pessoa), tem o dever de elogiá-lo sem nunca deixar de criticá-lo. ---------------------------------------------------------------------------------------------------- Todas as opiniões expressas aqui, em conteúdo assinado por mim ou pelos colaboradores, são de inteira responsabilidade de cada um. ----------------------------------------------------------------
Comentários são extremamente bem-vindos, inclusive e principalmente, as críticas construtivas (devidamente assinadas): as de quem sabe que é possível e bem mais eficaz criticar sem baixo calão. ----------------------------------------------------------------------------------------------
Na parte "comentar como", se você não é registrado no google nem em outro sistema, clique na opção "Nome/URL" e digite seu nome (em URL, você pode digitar seu site, se o tiver, para que clicando em seu nome as pessoas sejam direcionadas para lá, mas não é obrigatório, você pode deixar a parte URL em branco e apenas digitar seu nome).-----------------------------------------
PROCURO NÃO CENSURAR NADA, MAS, POR FAVOR, PROCUREM NÃO DEIXAR COMENTÁRIOS ANÔNIMOS. NÃO PODEMOS NOS RESPONSABILIZAR PELO QUE É DITO NESSES COMENTÁRIOS.
Att,
Ana Helena Tavares - editora-chefe