O MEDO QUE A ELITE TEM DO POVO É MOSTRADO AQUI

A Universidade de Coimbra justificou da seguinte maneira o título de Doutor Honoris Causa ao cidadão Lula da Silva: “a política transporta positividade e com positividade deve ser exercida. Da poesia para o filósofo, do filósofo para o povo. Do povo para o homem do povo: Lula da Silva”

Clique na imagem abaixo e conheça o "Quem tem medo da democracia?" - sucessor deste blog

Clique na imagem abaixo e conheça o "Quem tem medo da democracia?" - sucessor deste blog
Peço que, quem queira continuar acompanhando o meu trabalho, siga o novo blog.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Agradecimentos (para que justiça seja feita)



Quero agradecer também aos mínimos, aos pequenos e mesquinhos. Aqueles que apesar de repetir milenares fundamentos religiosos, sejam do budismo, do cristianismo, do islamismo e outras variantes, ainda são incapazes de reconhecer a perceptível verdade universal almejada também por ideologias político/econômicas, mesmo aquelas que falsificam seus reais objetivos. Qual capitalista, por mais egoísta que o seja, reconhece publicamente que pouco lhe importa a fome e a miséria da maioria, perante as perspectivas do crescimento de seu capital? Qual o político que reconhece representar apenas os próprios interesses ou os exclusivos de grupos aos quais pertençam?  
Por Raul Longo (*)


Todo aquele que, como eu, sempre sonhou com um Brasil mais digno como nação e mais justo à própria população como país, sabe quanto foram duros os anos da ditadura militar quando já se evidenciava a miséria, o descalabro social, a decadência intelectual e o atraso humano a que estávamos sendo lançados, enquanto os grandes grupos de mídia incutiam no povo brasileiro a vilania do dedurismo, a boçalidade da prepotência, o ufanismo pela abjeção servil, a inversão da vergonha em motivo de orgulho.

Com que dor e humilhação víamos nossos parentes e vizinhos comemorando inúteis obras faraônicas, enquanto os mais gritantes problemas brasileiros eram empurrados para cima dos morros, amontoados nas periferias das grandes cidades ou espalhados e esquecidos por nossos interiores.

Quantos de nós, ao tentar reagir a tamanhos absurdos e desumanidades, fomos perseguidos, mortos, torturados, expulsos?

Depois da ditadura militar, com que desilusão assistimos a continuidade daquelas mesmas farsas convencendo da mesma forma calhorda e vil aos nossos concidadãos antes condicionados por vazias e importadas frases de efeito, como “Ame-o ou deixe-o”, então abobalhados por “Caçadores de Marajá” e fátuos intelectualóides de ocasião, enquanto prosseguia a rapinagem, o roubo, a expropriação deslavada do que sobrara de nosso, e não havia evidência que fizesse nossa gente se aperceber do óbvio e descarado.

Sabemos bem quanto tudo isso nos foi duro e difícil de suportar. E os que como eu nasceram no inicio da década de 50 ou finais da de 40, viveram esse lamentável período de nossa história pela maior parte do ciclo de nossas vidas até que só a partir de 2003, enfim, somos recompensados pelos anos que ainda nos resta por completar.

Ainda é tempo de reconhecermos que temos sido injustos. Muito injustos! Fomos injustos em 2003 e, sobretudo, em 2006. Fomos injustos por não termos reconhecido a importante e bastante decisiva colaboração de segmentos aos quais na maioria das vezes dedicamos apenas desprezo e ironia.

Sei que correrei o risco de aqui também parecer irônico e, por essa razão, resolvi antecipar esses agradecimentos que já planejara para após os resultados destas eleições. Planejei escrever esse agradecimento, que diversas vezes fiz individualmente a alguns de meus correspondentes, em resposta a mensagens que acreditaram capazes de promover um efeito exatamente inverso ao que efetivamente vêm obtendo.

Por perceptíveis dificuldades de percepção, nunca conseguiram acreditar na sinceridade de meus agradecimentos. E certamente, mesmo após os resultados desta eleição, ainda não conseguirão reconhecer a própria colaboração na evolução da conscientização política do povo brasileiro.

No entanto, apesar de saber correr o risco de mais uma vez não ser compreendido, não deixaria de fazer este agradecimento. Mas a bonita e sensível confissão de minha correspondente e vizinha, aí adiante, me motiva a antecipá-lo, na esperança de que através dessa mensagem melhor se evidencie o que pretendo expressar.

Para justificar estes meus agradecimentos, na tentativa de que desta vez não sejam imprudentemente interpretados como mera ironia, primeiro exponho a confissão de minha vizinha e, imediatamente após, procuro suprir a falha de todos nós que há décadas ansiamos por este Brasil em que hoje vivemos, e hoje não avaliamos com a devida justiça a colaboração daqueles aos quais temos acreditado como inúteis e nocivos.

Depois, adiante dos meus sinceros reconhecimentos a estes que tão insistentemente têm nos ajudado a alcançar nossos objetivos, mantenho a demonstração clara dos resultados de seus esforços, num link e matéria também inserida pela autora dessa missiva:   

Havia me proposto a não comentar nem repassar nenhuma nota sobre a campanha eleitoral ora em curso. Nada repassei, nem as mensagens torpes, difamatórias, mentirosas, sujas, típicas de um tipo de campanha política ultrapassada, que mascara fatos com vistas a ludibriar o eleitor e que demonstram que as pessoas que as repassam não param para pensar que estão sendo meras massa de manobra, vetores úteis de lixo eleitoral. Também não repassei nenhuma mensagem favorável à candidata que se mantém à frente nas pesquisas. Tentei manter-me neutra. Mas confesso: toda essa campanha tucana me fez mudar meu voto nulo e não é no candidato do pássaro que vou votar, não!

Ainda gostaria de acrescentar que - evidente - que não sou favorável à corrupção, que sempre existiu, até em maiores proporções em governos anteriores. O diferencial, hoje, é que o governo democrático não censura  e permite que a mídia divulgue o que bem entender, o que não acontecia em épocas passadas, quando as maiores falcatruas eram acobertadas ou minimizadas, qdo alguma delas vazava.

O link abaixo está no UOL, notícias de hoje. Se não quiserem acessá-lo, colei o texto aqui. Os grifos são meus e demonstram basicamente duas coisas:
1- nem os expoentes tucanos acreditam em seu candidato;
2- a pauta da campanha deste candidato: "topa tudo, até dizer o que não é", ou seja, qualquer coisa é feita para enganar o eleitor e tentar amealhar votos. Lamentável! Mas uma coisa é certa:  está colhendo o que semeou. 

Abraços
Helenara

Como viram, e espero que tenham conseguido perceber, Helenara demonstra aí de forma inequívoca porque merecem nosso agradecimento todos aqueles idiotas incapazes de reconhecer as reais transformações pelas quais vem passando nosso país desde 2003. E é pela confrontação desta realidade com as idiotices distribuídas pela internet ou divulgadas pela mídia que muitos brasileiros levarão às urnas os resultados a serem divulgados na próxima semana, compondo novos rumos ao país através de suas Assembleias Estaduais, das duas casas do Congresso Nacional, dos governos dos Estados, e da Presidência da República.

Através desses idiotas nosso povo depreendeu ser a maior vítima da idiotice incutida pelos mesmos veículos de mídia que desde 1964 nos induziu à submissão, ao fracasso perante a comunidade das nações, à pobreza, ao atraso. Portanto, a esses idiotas ou idiotizados muito obrigado pela insistência em se exporem nas conversas em reuniões presenciais ou virtuais, exemplificando em si a vergonha de ser idiota!

Muito obrigado também aos otários! Aos que acreditam e repetem qualquer mentira apócrifa que lhes apareça à frente, sem jamais desconfiarem da evidente covardia do anonimato. Distribuíram tantas e tão absurdas mentiras que, exatamente por este esforço, muita gente começou a se revoltar contra aqueles que a tirava por otários. Muito obrigado aos otários!

Meu agradecimento especial aos imbecis que aqui exemplifico naqueles que se especializaram em me enviar textos assinados por quem jamais os escreveria tão mal e com tal conteúdo, como os elogios de Millôr Fernandes à ditadura militar que o manteve encarcerado durante o período áureo do O Pasquim.

Um desses chegou a me mandar um texto denegrindo o governo Lula, atribuído à Luís Nassif. Reconhecido apologista do governo Lula, enviei o texto ao Nassif para informá-lo sobre o uso criminoso do seu nome. O músico e jornalista respondeu execrando outros exemplos similares. Repassei o comentário do Nassif ao imbecil que como tal se confirmou em outra correspondência, na qual me aconselhou a “abrir a cabeça”!

Confesso que ri da incapacidade de autopercepção do rapaz, mas aqui me redimo agradecendo a todos os imbecis, pois também é graças a essas deficiências e debilidades que muitos se recusaram a permitir que a mídia brasileira continuasse embotando suas individuais potencialidades de raciocínio.

Quero agradecer também aos mínimos, aos pequenos e mesquinhos. Aqueles que apesar de repetir milenares fundamentos religiosos, sejam do budismo, do cristianismo, do islamismo e outras variantes, ainda são incapazes de reconhecer a perceptível verdade universal almejada também por ideologias político/econômicas, mesmo aquelas que falsificam seus reais objetivos. Qual capitalista, por mais egoísta que o seja, reconhece publicamente que pouco lhe importa a fome e a miséria da maioria, perante as perspectivas do crescimento de seu capital? Qual o político que reconhece representar apenas os próprios interesses ou os exclusivos de grupos aos quais pertençam?

Pois estes meus mesquinhos correspondentes, por seus míseros preconceitos e pela incapacidade de aceitar o desenvolvimento social brasileiro, acabaram  demonstrando a muita gente que nunca seremos um povo que mereça ser considerado civilizado, nunca usufruiremos de segurança e liberdade, sequer de uma economia estável e promissora para todos os segmentos e classes sociais, se continuarmos requerendo privilégios exclusivos a estes ou aqueles.

E é graças a esses pequenos, esses mínimos e mesquinhos exclusivistas, que muita gente passou a rever seus preconceitos contra pobres, negros, mulheres, nordestinos e trabalhadores. Boa parte dos resultados destas eleições, devemos agradecer a esses solitários que se reduzem ao universo de seus umbigos.

E também devemos muito desses bons resultados que se confirmarão na próxima semana, aos canalhas. Sim! Os canalhas foram de uma ajuda inestimável. Comenta-se ter sido contratado um exército deles para distribuir pela internet toda sorte de manifestações de preconceitos e mentiras as quais devemos muitíssimo, pois muita gente começou a se conscientizar das farsas contra o governo a partir de desmentidos como o do Prata Cunha, o maior criador de nelore do Brasil, de quem inventaram que o Flávio Lula haveria comprado uma fazenda.  Mentiras como essas ajudaram muito a desmascarar todas as demais farsas da oposição. Através desses canalhas de agora, é que muitos dos que acreditaram na mansão do Lula, se aperceberam dos históricos métodos desonestos da oposição, comentados aí pela Helenara e utilizados desde a campanha eleitoral em que foi  vitorioso o dono da Casa da Dinda.

É na estupidez de textos apontando impossibilidades à Dilma de sair das fronteiras do Brasil, enquanto a Presidente visitava outras lideranças internacionais lá em seus países, que muitos aprenderam a reconhecer a farsa, a mentira, o engodo. A partir de documentos falsificados como o do relatório ultrassecreto da CIA ou do FBI sobre planejamento de instauração de uma ditadura de Lula, é que muita gente pode perceber a inescrupulosa ganância da oposição pelo poder.

Nesse sentido foi inegável a colaboração dos calhordas! Não apenas os criadores de ilações e mentiras para serem distribuídas pela internet, mas também os da imprensa que aclararam definitivamente o papel alienante da mídia nesse país. E o fizeram de forma tão competente que hoje temos ofertas gratuitas de assinatura dos principais jornais brasileiros, para ao menos conseguir manter algum interesse do anunciante. Além da vertiginosa decadência de índices de audiência de péssimas produções que obliteravam ao brasileiro a compreensão de sua própria realidade.

Não podemos deixar de agradecer a todos os calhordas da TV Globo e demais emissoras. Aqueles que ironizando as previsões do Presidente Lula anunciavam catástrofes, enquanto na mais abjeta subserviência e estultice enalteciam falidos sistemas sócio/político/econômicos, promotores de crises internacionais.

Agradeçamos aos calhordas da Veja, do O Estado de São Paulo, do jornal O Globo! Agradeçamos as montagens fotográficas que puseram cabeças ilustres em corpos desconhecidos, para acusar fraudes inventadas pelos próprios “profissionais” de informação. Não podemos deixar de reconhecer o efeito positivo da falsificação de documentos, como o publicado na capa do jornal Folha de São Paulo. Agradeçamos a todos esses calhordas que ao demonstrar aos seus leitores o quanto os desrespeitam, os fazem de idiotas tirando-os para otários, promovem imbecilidades e mesquinhez de raciocínio.

Temos de reconhecer que dessa forma os calhordas da mídia brasileira muito nos ajudaram na conquista dos resultados eleitorais deste 2010, a serem anunciados na próxima semana como reafirmação de que nesta próxima década e pelo futuro do país, teremos a continuação deste internacionalmente notável trabalho iniciado pelo operário e consagrado estadista global Luís Ignácio Lula da Silva.

No link aí abaixo, enviado pela Helenara, a melancólica reprodução da solidão serve aqui, para mim, como despedida a esses mesmos correspondentes para os quais aproveitei a oportunidade da missiva para agradecer. Peço que não estranhem se após segunda-feira não forem respondidas as mentiras, manifestações de preconceitos, incapacidades de raciocínio próprio ou repetições e considerações das calhordices veiculadas pela mídia do país.

Não se sintam desconsiderados apenas pela derrota de seus candidatos, quando vier a bloquear o acesso à minha caixa de entrada ou eliminá-los de minha lista de correspondência, a medida que me cheguem novas mensagens do gênero das que têm me enviado.

Por favor, acreditem na minha sinceridade ao reconhecer a inestimável colaboração que ao longo de todos estes anos têm dado aos meus ideais de um Brasil mais digno, mais justo e promissor; mas entendam que minha luta pela internet desde 2005 já se fez exitosa.

Como não recebo nenhum jabá tal qual ocorre com aqueles que são pagos para utilizar suas consciências devo, a partir dessa semana, dedicar-me a outros cuidados e providências, de ordem mais pessoal. Além de que, convenhamos, depois desse próximo domingo suas inconsciências não terão mais porque me preocupar e, se não pude sê-lo até agora, tampouco lhes serei útil em alguma coisa.

Portanto, previamente me despeço reafirmando meu muitíssimo obrigado pelo esforço que resultou no que aí se pode assistir:          
    



Em um evento com público inferior ao previsto e sem a presença de figuras nacionais da oposição, o candidato do PSDB à Presidência, José Serra, realizou na noite desta quarta-feira (29) um de seus últimos compromissos públicos antes da votação de 3 de outubro.

Tucano pede votos de indecisos e elogia ex-rival Alckmin por debate na TV

  •  
Em segundo lugar nas pesquisas, ele tenta forçar um segundo turno contra Dilma Rousseff (PT), preferida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O tucano participou do encontro em uma casa de espetáculos no bairro onde nasceu, a Mooca, na zona leste da capital paulista. A organização esperava a presença de três mil pessoas, mas havia vários clarões no local, que se esvaziou rapidamente no fim do ato, que durou cerca de duas horas.
As campanhas eleitorais vão até a meia noite de quinta para sexta-feira (1º). O tucano ainda deve caminhar por ruas do Rio de Janeiro horas antes do último debate antes do primeiro turno, na TV Globo.
Estiveram presentes ao ato o governador de São Paulo, Alberto Goldman (PSDB), o prefeito da capital, Gilberto Kassab (DEM), os candidatos ao Palácio dos Bandeirantes, Geraldo Alckmin (PSDB), e ao Senado, Aloysio Nunes (PSDB), além de outros políticos locais.
De fora do Estado, compareceram o deputado Jutahy Magalhães (PSDB-BA) e Roberto Freire, presidente do PPS, que recentemente trocou seu domicílio eleitoral de Pernambuco para São Paulo.

Ausências
Os presidentes do PSDB, Sérgio Guerra, do DEM, Rodrigo Maia, e do PTB, Roberto Jefferson, que integram a aliança em torno do tucano, não apareceram. O ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso também faltou.

Serra explica posição sobre Previdência

  •  
Ao chegar, Serra se disse "confiante" em um segundo turno contra Dilma e pediu publicamente a seus aliados que sigam engajados depois da votação do próximo domingo.
"Descanso da campanha só em novembro. Vamos ter outubro inteiro para fazer campanha pelo Brasil", afirmou aos jornalistas. "A determinação que eu gostaria que o Sérgio Guerra desse ao partido é para que ninguém viaje de férias depois do primeiro turno."
Em seus discursos, repetiu a convocação "para quem esteja eleito ou não". Depois de uma série de elogios aos políticos paulistas no palanque, Serra insistiu para que seus simpatizantes buscassem votos entre os indecisos e fez piadas.
"Hoje, eu topo qualquer coisa. Quer que eu elogie o Corinthians?", afirmou o candidato do PSDB, torcedor do Palmeiras.
Questionado sobre se teria feito sua campanha de maneira diferente, Serra admitiu que sim, mas evitou ser específico. "Se pudesse voltar atrás com a cabeça que eu tenho hoje, é claro. Mas a gente quando atua usa a massa de conhecimento que tem", disse.

*Raul Longo é jornalista, escritor e poeta. Mora em Florianópolis (SC), onde mantém a pousada “Pouso da Poesia“. É colaborador do blog “Quem tem medo do Lula?”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Este blog não está subordinado a nenhum partido. Lula, como todo ser humano, não é infalível. Quem gosta dele (assim como de qualquer pessoa), tem o dever de elogiá-lo sem nunca deixar de criticá-lo. ---------------------------------------------------------------------------------------------------- Todas as opiniões expressas aqui, em conteúdo assinado por mim ou pelos colaboradores, são de inteira responsabilidade de cada um. ----------------------------------------------------------------
Comentários são extremamente bem-vindos, inclusive e principalmente, as críticas construtivas (devidamente assinadas): as de quem sabe que é possível e bem mais eficaz criticar sem baixo calão. ----------------------------------------------------------------------------------------------
Na parte "comentar como", se você não é registrado no google nem em outro sistema, clique na opção "Nome/URL" e digite seu nome (em URL, você pode digitar seu site, se o tiver, para que clicando em seu nome as pessoas sejam direcionadas para lá, mas não é obrigatório, você pode deixar a parte URL em branco e apenas digitar seu nome).-----------------------------------------
PROCURO NÃO CENSURAR NADA, MAS, POR FAVOR, PROCUREM NÃO DEIXAR COMENTÁRIOS ANÔNIMOS. NÃO PODEMOS NOS RESPONSABILIZAR PELO QUE É DITO NESSES COMENTÁRIOS.

Att,
Ana Helena Tavares - editora-chefe

Creative Commons License
Cite a fonte. Todo o nosso conteúdo próprio está sob a Licença Creative Commons.

Arquivo do blog

Contato

Sugestões podem ser enviadas para: quemtemmedodolula@hotmail.com
diHITT - Notícias Paperblog :Os melhores artigos dos blogs